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Quase dois terços do eleitorado brasileiro rejeita a entrada do cantor Gusttavo Lima na política. É o que aponta um levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira, 15. Ao todo, 65,7% são contrários ao interesse do artistajogo que dá para jogar no googledisputar um cargo eletivo. Outros 27,8% manifestam-se favoráveis à participação dele, enquanto 6,5% não souberam responder.
Se confirmar a candidatura a presidente, Gusttavo Lima largará a disputa ao Palácio do Planalto com 50,6% de rejeição, segundo o levantamento. Esse é o índice dos eleitores que não votariam "de jeito nenhum" no sertanejo.
O cantor é a opção prioritária de voto para 9,4% dos entrevistados, enquanto 31,5% poderiam apoiá-lo nas urnas. Outros 6,1% não conhecem Gusttavo Lima o suficiente para opinar e 2,4% não souberam responder.
A pesquisa ouviu 2.018 eleitores de todas as unidades da federação entre os dias 7 e 10 de janeiro. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.
Gusttavo Lima anunciou no último dia 2 a intenção de concorrer à Presidência, mas ainda não está filiado a um partido. União Brasil, PL e PRTB são algumas das siglas que podem abrigar o artista.
O cantor é amigo pessoal do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que também pretende concorrer ao cargo de presidente. Caiado, contudo, foi condenado pela Justiça Eleitoral goiana a oito anos de inelegibilidade. Os dois se reuniram na última sexta-feira, 10, para discutir a possível filiação de Gusttavo Lima.
O PRTB, legenda de Pablo Marçal, ex-candidato a prefeito de São Paulo, também quer o cantor no partido. Marçal elogiou Gusttavo Lima publicamente e ligou para o cantor para lhe desejar "boas-vindas" ao mundo político. O interesse no sertanejo também é admitido por Leonardo Avalanche, presidente nacional do PRTB.
Marçal pretende concorrer ao Planaltojogo que dá para jogar no google2026, mas foi indiciado pela Polícia Federal por falsificar um laudo médico contra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). O caso pode implicar na inelegibilidade do influenciador e empresário.