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Após conversa com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, nesta sexta-feira, 10, Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que acredita que o país norte-americano vai entrar para o Fundo Amazônia, de preservação ambiental. Além disso, o chefe de estado destacou que Biden tem consciência de que outros países devem ter suas faunas e floras preservados, para conservação do planeta.
Lula se reuniu pela primeira vez com Biden na Casa Branca, e discutiram algumas questões mundiais, como a climática. Depois do encontro, o presidente se apresentou à imprensa na frente da residência oficial do governo norte-americano. Em uma das primeiras perguntas, foi questionado se os EUA iam aderir ao fundo amazônico.
Publicidade"Eu acho que vão. É necessário que participe. O Brasil não quer transformar a Amazônia num santuário da humanidade, mas o país não quer abrir mão que a Amazônia, que é um território que o Brasil é soberano. O que nós queremos na verdade é compartilhar com a ciência do mundo inteiro um estudo profundo sobre a necessidade da manutenção da amazônia, mas extrair a riqueza, da diversidade da amazônia algo que possa significar a melhoria da qualidade de vida das pessoas que moram lá, que são mais de 25 milhões de pessoas.”
Segundo Lula, além do Fundo Amazônia, também foi debatida a necessidade dos países ricos assumirem a responsabilidade de financiar todos aqueles que têm florestas. “Além do Brasil nós temos Equador, Colômbia, Peru, Venezuela e Guianas, ou seja, nós temos vários países que temos que cuidar. Cuidei da necessidade de preservar”, afirmou pouco antes de voltar atrás, e garantir que os Estados Unidos vão participar do Fundo.
"Acho importante levarbrabet iphoneconta que nós precisamos transformar a riqueza da nossa biodiversidadebrabet iphonealgo que possa ser proveitoso para o povo brasileiro que vive na Amazônia", afirmou.
Lula também falou sobre o objetivo do Brasil de chegarbrabet iphone2030 ao marco de desmatamento zero. "Nós vamos ter que conversar com muitos governadores, prefeitos, nós vamos ter que, ao invés de proibir, vamos ter que ajudar a incentivar as cidades a não terem que desmatar". Garantiu ainda que o país será duro com os madeireiros e garimpeiros ilegais, com o intuito de cuidar dos indígenas e do meio ambiente para o mundo.
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