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Pivô do inquérito aberto para investigar o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e o presidente afastado do Ibama, Eduardo Bim, sob suspeita de obstruírem a maior investigação ambiental da Polícia Federalslot caça níquelfavor de quadrilhas de madeireiros, o delegado Alexandre Saraiva, ex-chefe da corporação no Amazonas, disse que as provas contra ambos são "claríssimas".
"As provas da Handroanthus são toras. Aquilo tem uma logística muito específica para ser movimentada e muito custosa. Aquilo não some da noite para o dia. Depois as caixas contando os documentos que foi ele mesmo [Ricardo Salles] que entregou. Tudo o que tinha que se provar, está provado. Os laudos estão prontos. São laudos contundentes. Está tudo ali", disseslot caça níquelentrevista concedida ao programa Roda Viva, da TV Cultura.
PublicidadeSaraiva foi exonerado após acusar o ministro de usar o cargo para patrocinar interesses privados na Operação Handroanthus, que mirou extração ilegal de madeira na Amazônia no final do ano passado. "A atuação dele é claríssima e inédita. Isso nunca aconteceu", acrescentou ao comentar a pressão ministerial frente ao trabalho de investigação da Polícia Federal.
O delegado, que atua na Amazônia há uma década, disse que formalizou a notícia-crime junto ao Supremo Tribunal Federal por 'obrigação'. "Ficou muito claro que havia ali um dever de informar o Supremo Tribunal Federal. Documentos que demonstravam a grilagem de terras de forma grotesca, mas ao mesmo tempo ardilosa", afirmou.
Ainda segundo ele, a Polícia Federal é uma instituição sólida eslot caça níquelsubstituição pelo colega Leandro Almada não deve comprometer os trabalhos de investigação da superintendência no Amazonas. "O meu substituto é pessoa de minha absoluta confiança. É uma instituição culturalmente e institucionalmente forte. Mesmo saindo uma pessoa, a engrenagem continua rodando. Não adianta você tirar um delegado", comentou.
Questionado sobre a entrevista concedida por Ricardo Salles ao Estadãoslot caça níquelabril do ano passado, quando o ministro do Meio Ambiente lançou dúvidas sobre a apreensão de madeira recorde feita pela PF no Amazonas e afirmou que as toras confiscadas eram regulares, Saraiva voltou a dizer que o material tem origem ilegal. "Isso não é verdade. Não está tudo certinho. Está tudo errado e muito errado", afirmou.
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