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O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a alcançar a maioria para condenar novo grupo de réus pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Com 5 a 0 no plenário virtual da Corte, falta apenas um voto para confirmar a prisão dos acusadosjr sportscinco ações penais diferentes — todas sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.
A acusação segue a mesma linha que levou à condenação dos três primeiros réus do 8 de janeiro,jr sportspunição inédita por golpe de Estado. Tanto os três condenados quanto os cinco que estãojr sportsjulgamento foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por cinco crimes: associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e deterioração de patrimônio tombado.
Publicidade- Nilma Lacerda Alves, técnica de enfermagem, presa no Senado Federal. Moraes sugeriu uma pena de 14 anos, sendo 12 anos e seis meses de prisãojr sportsregime fechado, por todos os cinco crimes; Zanin votou por uma pena de 11 anos, sendo 10 anos e seis mesesjr sportsregime fechado.
- Jupira Silvana da Cruz Rodrigues, dona de casa, presa no Palácio do Planalto. Moraes sugeriu uma pena de 14 anos, sendo 12 anos e seis meses de prisãojr sportsregime fechado, todos os cinco crimes; Zanin votou por uma pena de 11 anos, sendo 10 anos e seis mesesjr sportsregime fechado.
- João Lucas Vale Giffoni, psicólogo, preso no Senado Federal. Moraes sugeriu uma pena de 14 anos, sendo 12 anos e seis meses de prisãojr sportsregime fechado, por todos os cinco crimes; Zanin acolheu a condenação, mas votou por uma pena de 11 anos, sendo 10 anos e seis mesesjr sportsregime fechado.
- Moacir José dos Santos, entregador, preso no Palácio do Planalto. Ele fazia parte da primeira remessa de julgamentos, mas não chegou a ser julgado no plenário físico. A pena proposta por Moraes foi de 17 anos, sendo 15 anos e meiojr sportsregime fechado, por todos os cinco crimes; Zanin votou por uma pena de 15 anos, sendo 13 anos e seis mesesjr sportsregime fechado.
Extremista que vai a julgamento no STF apelou a 'Papai do Céu' e pediu absolvição por atos no 8/1. pic.twitter.com/Rhnr4q6KtF
— Política Estadão (@EstadaoPolitica) September 25, 2023
Os julgamentos no plenário virtual são assíncronos, isto é, não há reunião ou debatejr sportstempo real entre os ministros, que apenas registram os votos na plataforma online. A votação fica aberta até 2 de outubro.
A alternativa foi adotada para desafogar a pauta do plenário físico e cessar o palanque dos advogados defesa, já que nessa modalidade as sustentações orais são gravadas e enviadasjr sportsarquivo de vídeo. Nos primeiros três julgamentos, os defensores protagonizaram ataques aos ministros e ao Judiciário.
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AudiênciasOs réus foram ouvidos por juízes auxiliares do STFjr sportsaudiências virtuais. Giffoni confirmou que esteve na Praça dos Três Poderes, mas alegou que acreditava ser um protesto pacífico e que seu objetivo era "fazer um estudo do comportamento humano coletivo". Ele foi preso durante a invasão ao Senado.
Nilma negou ter participado de atos de vandalismo ou danificado qualquer bem na Praça dos Três Poderes. Ela alegou que chegou a arrumar cadeiras que estavam fora do lugar.
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