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O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) disse nesta quinta-feira, 8, que deve representar na Procuradoria-Geral da República (PGR) e no Conselho de Ética do Senado contra o relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL). Desafetos, Renan e Flávio já bateram boca e trocaram xingamentos publicamente.
A jornalistas, o filho '01' do presidente Jair Bolsonaro afirmou que Renan tem tido uma postura "arbitrária" e "ilegal" como relator da CPI da Covid. O senador ainda voltou a acusar Renan de perseguição contra ele, afirmando que o senador do MDB teria "um bunker nabrasil esporte apostacasa" com uma foto de Flávio na parede, junto de um "organograma com pessoas" de seu entorno para investigar. "Para tentar me incriminar de alguma forma", afirmou.
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O contrato para compra da vacina Covaxin investigado por supostas irregularidades pela CPI da Covid, pela Policia Federal e pelo Ministério Público não deveria ter sido suspenso, na opinião de Flávio Bolsonaro.
Questionado se a paralisação do negócio após as denúncias virem a público não teria sido uma ação tardia, o senador afirmou que a suspensão, para ele, não seria necessária.
"Não acho que foi tardia, acho que não tinha nem que ter sido suspenso o processo da Covaxin, tem que se aguardar as investigações, deixar tudo pronto, e se comprovar que não houve nada, como até agora não há comprovação de que houve alguma coisa, você providenciaria mais vacina no braço do brasileiro de forma mais rápida", disse Flávio a uma jornalista.
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