site aposta pix de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes tornou público o relatório final da Polícia Federal que investiga o planejamento de uma tentativa de golpe de Estado por parte de um grupo criminoso. O documento levou ao indiciamento de 37 pessoas na semana passada, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Com a divulgação do documento, outras denúncias começaram a vir à tona na terça-feira, 26, entre elas, a pressão para que comandantes do alto escalão do Exército brasileiro aderissem ao plano golpista. De acordo com a investigação, a falta de adesão de duas figuras-chaves foi um dos motivos que fez com que o plano não fosse pra frente.
PublicidadeSão eles: o general Marco Antonio Freire Gomes, comandante do Exército, e o tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, líder da Aeronáutica.
Em entrevista ao blog do jornalista Gerson Camarotti, da GloboNews, generais do Exército se mostraram "perplexos" com um suposto planejamento de ataque contra esses comandantes que não aderiram à tentativa de golpe.
Segundo eles, o relatório "deixou claro" que as ações tinham o mesmo modus operandi e contavam com a ajuda do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, além de terem o sinal verde do Palácio do Planalto.
O grupo golpista mirava generais quatro estrelas, sendo eles: general Richard Nunes, então comandante militar do Nordeste e hoje o comandante do Estado-Maior do Exército; general Tomás Paiva, então comandante militar do Sudeste e atual comandante do Exército; e general Valério Stumpf, comandante do Estado-Maior do Exército.
Publicidade