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Em meio aos trabalhos da CPI da Covid, iniciados nesta semana no Senado, o presidente da República, Jair Bolsonaro, esteve no Rio nesta quarta-feira, 5, para visitar o governador Cláudio Castro (PSC). Efetivado no cargo no último fim de semana, após o impeachment de Wilson Witzel (PSC), Castro é um dos poucos mandatários estaduais tidos como aliados do presidente.
Bolsonaro chegou ao Palácio Laranjeiras, residência oficial do governo estadual, por volta das 16h35. Alguns vizinhos chegaram a bater panelas quando o comboio subiu a rua.
PublicidadeOs dois tiveram uma reunião fechada à imprensa e não deram declarações na saída. Durante a pandemia, o ex-interino vem se equilibrando entre a lealdade ao presidente e a adoção de algumas medidas restritivas para o combate à pandemia. Em alguns momentos, contudo, foi criticado, como na veztrading esportivo betfairque deu uma festa de aniversário com aglomeração na região serrana do Rio.
Mais cedo, no Palácio do Planalto, Bolsonaro disse que avalia editar um decreto para garantir a "liberdade de culto, de poder trabalhar e o direito de ir e vir". De acordo com o presidente, a medida "não poderá ser contestada por nenhum tribunal". O País registrou mais de 3 mil mortes entre a segunda e a terça-feira desta semana.
"Não podemos continuar com essa política de feche tudo, fiquetrading esportivo betfaircasa", disse o presidente da República. "Nas ruas já se começa a pedir por parte do governo que se baixe um decreto. E se eu baixar um decreto, vai ser cumprido. Não vai ser contestado por nenhum tribunal, porque será cumprido. O que constaria no corpo desse decreto? Os incisos do artigo 5º da Constituição", afirmou durante evento sobre a Semana das Comunicações.
Citado por Bolsonaro, o artigo 5º diz que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade".
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