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O candidato do PT a presidente, Fernando Haddad, afirmou há poucosite de apostas é confiavelentrevista ao vivo para a rádio CBN, que o empresário Josué Gomes "tem todas as condições, perfil e sensibilidade social" para assumir o cargo de ministro da Fazendasite de apostas é confiaveleventual governo petista.
A declaração foi dada após um jornalista da rádio perguntar a Haddad quem ele convidaria para Fazenda, inclusive questionando o que o petista pensa de Josué Gomes, que já foi cogitado para ocupar o posto de vice na chapa do PT. Gomes é filho de José Alencar, que foi vice-presidente nos dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e morreusite de apostas é confiavel2011.
PublicidadeO candidato do PT não cravou, no entanto, que convidará o empresário, mas garantiu que o ministro da Fazenda não será banqueiro. "Eu não quero banqueiro no Ministério da Fazenda, como o Paulo Guedes [economista do candidato Jair Bolsonaro, do PSL]. Ele especulou a vida inteira no mercado financeiro, não entende de geração de emprego, só entende de juros", disse. Segundo Haddad, a pessoa convidada para a Fazenda será economista ou empresário, para "gerar emprego e não cortar benefícios sociais".
Previdência. Haddad também disse que vai propor a unificação dos sistema previdenciários, para que as regras sejam as mesmas para servidores públicos e trabalhadores do setor privado. Segundo Haddad, essa mudança começaria pela previdência dos servidores públicos,site de apostas é confiavelespecial as que são pagas por Estados e municípios, porque os governadores e prefeitos estãosite de apostas é confiavelsituação de "penúria" fiscal. Depois, as regras do INSS seriam alteradas para ficarem iguais às dos servidores e, desta forma, "acabar com privilégios".
"Vamos começando pelos regimes próprios de previdência [dos servidores]. Numa segunda etapa, você tem que convergir regime geral de previdência do INSS com a previdência pública para ter um sistema de previdência único no País, cortando os privilégios. Não tem essa de juiz ganhar acima do teto, tem que acabar com os privilégios", disse.
Em uma pergunta sobre privatizações, Haddad não disse quais empresas públicas ele venderia ou se pretende privatizar alguma, mas garantiu que não serão privatizadas a Petrobras, a Caixa, o Banco do Brasil, a Eletrobras, os Correios e a Embrapa. "São estatais estratégicas", explicou.
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