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Em reunião com senadores governistas, nesta quarta feita (20), os ministros José Eduardo Cardozo (Advogacia-Geral da União) e Nelson Barbosa (Fazenda) reforçaram argumentos de que a presidente Dilma Rousseff não cometeu crime de responsabilidade.
Segundo o líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), a maior preocupação nesse momento é que novos fatos não sejam incluídos no julgamento do Senado, caso seja aceita a admissibilidade do processo de impeachment contra a presidenta.
Publicidade“Aqui no Senado há uma tentativa de ampliar o objeto, mas a notificação que o presidente do Senado encaminhou à presidenta da República diz respeito a apenas dois itens”, ressaltou.
Pimentel se refere aos dois pontos que embasaram a autorização dada para abertura do processo de afastamento pela Câmara: atrasos no repasse de dinheiro aos bancos do governo para pagamento de programas sociais (as chamadas pedaladas fiscais) e decretos de liberação de crédito suplementar sem autorização do Congresso.
Sobre a defesa da presidenta no Senado, Cardozo disse esperar que ela possa ser feita na Comissão Especial do Impeachment, na primeira fase, antes da apresentação do relatório sobre a admissibilidade do processo.
“Pelo que entendi, haverá um momentoonabet grupo telegramque faremos a defesa na comissão especial. No Senado, nós temos um rito como o Supremo (STF) reconheceu –onabet grupo telegramque o direito de defesa é mais rígido do que aconteceu na Câmara, que tratou da aceitação do pedido de impeachment na comissão especial e no plenário” disse.
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