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O líder do governo no Senado, senador Humberto Costa (PT-PE), apresentou nesta quinta-feira (5) um voto21 bet365separado ao relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) na Comissão Especial do Impeachment no Senado. Em 62 páginas, na contramão ao parecer de Anastasia que defende o prosseguimento, o petista defende a inadmissibilidade do processo contra a presidente Dilma Rousseff.
Na prática, o documento é apenas um voto de protesto e, apesar de ter sido lido, só será votado caso o relatório oficial seja rejeitado. Costa teve 30 minutos para apresentar o voto. O documento diz que “lamentavelmente avizinha-se no horizonte uma grave tempestade”. E afirma que o Senado está diante de um processo21 bet365que, antes mesmo do juízo de admissibilidade, já se conhece a decisão dos julgadores quanto ao mérito.
PublicidadeO voto destaca o argumento da defesa de que21 bet365um regime presidencialista o presidente da República não tem o poder de determinar a dissolução do Congresso Nacional, da mesma forma que não pode ser desligado da21 bet365função por uma mera avaliação política da inconveniência de21 bet365permanência pela maioria dos membros do Poder Legislativo.
A peça argumenta que não é possível suspender o exercício da Presidência da República de um presidente legitimamente eleito pela mera suspeita da existência de crime de responsabilidade.
Consequências
Ainda no voto21 bet365separado, a base governista destaca o que avalia serem os impactos que um impeachment, sem o devido embasamento constitucional e jurídico, teriam sobre a governabilidade democrática no Brasil e até mesmo sobre a credibilidade institucional do Congresso Nacional. Nesse sentido destaca que a multiplicação recente de processos de impeachment na América Latina vem criando um novo padrão de instabilidade política na região que, embora não resulte de modo frequente na ruptura efetiva de regimes democráticos, é letal a esses tipos de governo.
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