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O presidente da Repúblicaaplicativos de apostas de jogoexercício, Michel Temer, disse nesta sexta-feira (22) que o Brasil não merece ser desqualificado com agressões à Vice-Presidência e que decidiu dar entrevistas à imprensa estrangeira após se sentir atacado por declarações da presidenta Dilma Rousseff. O peemedebista ocupa a Presidência desde ontem (21), quando Dilma viajou para os Estados Unidos.
“Fui provocado para aquelas entrevistas, achei que deveria dizer alguma coisa à imprensa internacional, já que houve manifestações [de Dilma]aplicativos de apostas de jogorelação à imprensa internacional, especialmente pretendendo desqualificar a minha posição. Aí não é a coisa do vice-presidente, é uma coisa do Brasil, acho que o Brasil não merece desqualificação por meio de eventuais agressões à Vice-Presidência”, disse Temeraplicativos de apostas de jogoentrevista na saída de seu gabinete, no anexo do Palácio do Planalto.
PublicidadeNos últimos dias, Dilma endureceu as críticas sobre o impeachment contra ela que tramita no Senado, classificando o processo de golpe. Dilma estáaplicativos de apostas de jogoNova York para a cerimônia de assinatura do Acordo de Paris sobre mudança do clima ma Organização das Nações Unidas (ONU). Antes de embarcar de volta ao Brasil, a presidenta concedeu entrevista a jornais estrangeirosaplicativos de apostas de jogoque disse que há uma “gravíssima aventura golpista”aplicativos de apostas de jogocurso no país.
Ontem (21), Temer deu entrevistas ao The New York Times, ao Financial Times e ao Wall Street Journalaplicativos de apostas de jogoque negou que esteja conspirando contra Dilma, disse que está preocupado com as declarações da presidenta sobre o Brasil no exterior, como se o país fosse uma “república menor” onde “ocorrem golpes”. Ao The New York Times, Temer disse ainda que passou quatro anos no “ostracismo absoluto”.
Impeachment e equipe de governo
Sobre o eventual afastamento de Dilma, o vice-presidente voltou a dizer que vai aguardar “silenciosa e respeitosamente” a decisão do Senado. Perguntado sobre as conversas que têm tido para montar a equipe de seu possível governo, Temer respondeu que está “apenas ouvindo”.
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