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O juiz federal Francisco Alexandre Ribeiro, da 8ª Vara Federal do Distrito Federal, negou nesta segunda, 18, pedido liminar para suspender a nomeação do novo diretor-geral da Polícia Federal Rolando Alexandre de Souza por suposto desvio de finalidade e 'burla' à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que barrou primeiro nome escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para chefiar a PF, Alexandre Ramagem.
O magistrado levoujbl bets apostasconsideração que a nomeação do primeiro indicado por Bolsonaro foi anulada e entendeu que não seria 'lídimo' 'estender a interdição funcional' de Ramagem a Rolandojbl bets apostasvirtude do relacionamento profissional entre ambos - "como se fosse possível presumir que seriam cúmplices de alguma empreitada ilícita ou criminosa, aindajbl bets apostasestágio inicial de apuração".
PublicidadeO pedido liminar foi feito no âmbito de uma ação popular impetrada pelo coordenador nacional do Movimento Brasil Livre (MBL) Rubens Alberto Gatti Nunes. Na ação, o representante do movimento alega que Bolsonaro escolheu para a chefia da PF 'terceiro alinhado a seus interesses escusos, como ficou evidenciadojbl bets apostasseu primeiro ato após empossado' - a troca no comando da corporação no Rio, área de interesse de Bolsonaro e seus filhos.
Na decisão proferida nesta segunda, 18, Ribeiro considera que o argumento da 'burla' à decisão de Alexandre de Moraes não merecia prosperar tendojbl bets apostasvista que o mandado de segurança impetrado contra a nomeação de Ramagem foi extinto após a anulação do ato presidencial.
Além disso, o magistrado levoujbl bets apostasconsideração que apesar de 'uma relação funcional de confiança com o suposto amigo da família Bolsonaro, o delegado Ramagem não se tem notícia de qualquer elo de ligação Rolando e o próprio presidente ou algum de seus familiares'
"Com a nomeação, portanto, do novo Diretor-Geral da Polícia Federal, DPF Rolando Alexandre de Souza, entendo que deva haver o reconhecimento do seu descolamento fático e jurídico do imbróglio escandaloso envolvendo a frustrada nomeação do DPF Ramagem, atual Diretor-Geral da Abin", escreveu Pinheiro.
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