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A defesa do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação para que seja suspensa a decisão do juiz Augusto César Pansini da 6ª Vara Federalanálise betanoCuritiba. O pedido foi protocolado no dia 15 e está sob a relatoria do ministro Teori Zavaski.
Na última terça-feira (14), o juiz Augusto César Pansini determinou a indisponibilidade dos bens de Cunha, da mulher dele, Cláudia Cruz, do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Zelada e de mais dois investigados.
PublicidadeNa última terça-feira os advogados do deputado já haviam pedido ao STF que suspendesse a ação de improbidade apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) à 6ª Vara Federalanálise betanoCuritiba. Os advogados alegaram que os fatos da ação que tramita na primeira instância "são os mesmíssimos descritos na denúncia apresentada pelo procurador-geral da República a essa Suprema Corte"análise betanoum inquérito contra ele.
A defesa alega também que o envio desta ação à 6ª Vara viola a competência do STF e pede que o processo que tramitaanálise betanoCuritiba seja suspenso até que haja uma decisão da Corte com relação a competência do caso.
Como a decisão tomada pelo juiz de primeira instância ocorreu no mesmo dia, os advogados apresentaram ontem um aditamento à ação.
"Ocorre que, a despeito da rápida atuação dos signatários deste aditamentoanálise betanoinformar ao magistrado de primeira instância sobre a apresentação da presente reclamação, com pedido expresso de que qualquer decisão no processo somente fosse tomada após o posicionamento desse egrégio Supremo Tribunal Federal sobre o pedido liminar de suspensão da ação originária, sobreveio ato decisório, que consistiu na decretação de indisponibilidade de bens do presidente da Câmara dos Deputadosanálise betanomenos de 24 horas, agravando-se ainda mais a violação à competência dessa Corte".
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