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O ex-procurador Marcello Miller disse hoje (12) que seu destino foi "previamente decidido" pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O comentário de Miller estágrêmio novorizontino x grêmio palpitesuma petição enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) na qual pede que Janot seja ouvido no processo que investiga se ele atuou como "agente duplo"grêmio novorizontino x grêmio palpitesfavor da JBS durante o períodogrêmio novorizontino x grêmio palpitesque trabalhava no Ministério Público Federal (MPF). Miller pediu demissãogrêmio novorizontino x grêmio palpitesabril.
Segundo o ex-procurador, o depoimento de Janot poderá esclarecer que nunca houve pedido para favorecer a JBS. Na petição, o ex-procurador também colocou seus sigilos fiscal e bancário à disposição do ministro Edson Fachin, relator do caso no Supremo, e voltou a afirmar que não favoreceu a empresa e não participou da força tarefa das investigações que envolveram o grupo J&F, controlador da JBS.
PublicidadeMiller também criticou o pedido de prisão assinado por Rodrigo Janot, que foi rejeitado pelo ministro Fachin. O pedido foi feito enquanto o ex-procurador prestava depoimento à Procuradoria da República no Rio de Janeiro, na última sexta-feira (8).
"A heterodoxia no procedimento adotado pelo eminente procurador-geral da República foi, ao que parece, fruto de açodamento e precipitação, obviamente, não levougrêmio novorizontino x grêmio palpitesconta os esclarecimentos realizados pelo requerente durante seu depoimento, o que sugere, para dizer o mínimo, que o requerimento de decretação de cautelares já estava pronto anteriormente", diz a petição.
Ontem (11), após a retirada do sigilo do pedido de prisão que foi rejeitado por Fachin, veio a público que Janot tem provas de que Marcello Miller atuougrêmio novorizontino x grêmio palpitesfavor do grupo JBS durante o períodogrêmio novorizontino x grêmio palpitesque trabalhou no MPF. Janot indicou que e-mails de um escritório de advocacia que contratou o ex-procurador mostram que Miller auxiliou a empresa no acordo de leniência com o órgão.
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