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Os procuradores que integram a força-tarefa da Lava Jatomonopoly betanoCuritiba apresentaram recurso nesta segunda-feira buscando aumento da pena imposta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no processo que envolve um apartamento tríplex no Guarujá, litoral de São Paulo.
Lula foi condenado neste caso a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mas o juiz Sérgio Moro não determinou que o ex-presidente fosse preso imediatamente.
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Além de pedirem penas maiores para Lula, os procuradores da Lava Jatomonopoly betanoCuritiba também recorreram da decisão de Moro que absolveu o ex-presidente, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, e o ex-presidente da empreiteira OAS Léo Pinheiro por supostas irregularidades no armazenamento de bens do acervo presidencial de Lula.
Para os procuradores, a OAS arcou com essa despesa junto à empresa Granero como uma forma de pagar propina a Lulamonopoly betanotroca de contratos na Petrobras.
"Lula e Paulo Okamotto deixaram de seguir as vias lícitas, recorrendo, por meio de um contrato ideologicamente falso e de um negócio dissimulado com a Granero, a vantagens indevidas junto ao Grupo OAS", afirmam os procuradores no recurso.
A apelação do Ministério Público Federal no Paraná será analisada pelo Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4), sediadomonopoly betanoPorto Alegre e onde são analisados os casos da Lava Jatomonopoly betanosegunda instância.
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