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A defesa do publicitário João Santana e decomo apostar nas lutas do ufcmulher, Mônica Moura, pediu hoje (25) ao juiz federal Sérgio Moro a revogação de prisão decretada na 23ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na última segunda-feira. Eles estão presos na Superintendência da Polícia Federalcomo apostar nas lutas do ufcCuritiba.
Na petição, o advogado Fábio Tofic afirma que não há mais motivos para que o casal continue preso, sendo que eles admitiram,como apostar nas lutas do ufcdepoimento à Polícia Federal, que receberam recursos lícitoscomo apostar nas lutas do ufccontas não declaradas no exterior, “admitiram erros” e autorizaram o acesso às suas movimentações bancárias.
Publicidade“São empresários de renome do marketing político brasileiro e internacional, e, se cometeram algum pecado, foi o de receber recursos lícitos, fruto de trabalho honesto,como apostar nas lutas do ufcconta não declarada no exterior, crime que, nem mesmo neste egrégio juízo, costuma sujeitar o réu ao cumprimento de prisão antecipada”, diz a defesa.
Depoimento à PF
No depoimento prestado à PF, o publicitário declarou que não recebeu valores no exterior sobre serviços prestados para campanhas eleitorais no Brasil e que não tem relacionamento com a empreiteira Odebrecht.
Santana disse que é o controlador da conta da empresa offshore Shellbill, na Suíça, investigada pela Lava Jato. Segundo ele, a conta foi aberta entre 1998 e 1999, por meio de um representante no Uruguai, para receber cerca de U$S 70 mil pelos serviços prestados na Argentina. O publicitário disse que tinha interessecomo apostar nas lutas do ufclegalizar a conta, mas “sempre houve dúvidascomo apostar nas lutas do ufcrelação a qual país devesse fazê-lo.”
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