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A Oitava Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou hoje (28) a transferência do deputado cassado Eduardo Cunha para Brasília. Ele está presoblack jack portuguesCuritiba desde outubro do ano passado, por força de uma decisão do juiz federal Sérgio Moro.
A defesa de Cunha, ex-presidente da Câmara, fez diversos pedidos,black jack portuguesdiferentes instâncias, para que ele fosse transferido do Complexo Médico-Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, para Brasília. Um dos principais argumentos é o de que ele não dispõe de recursos para pagar o deslocamento de seus advogados de Brasília, onde mantêm escritório, para Curitiba.
PublicidadeOutra tese da defesa é a de que,black jack portuguesBrasília, o contato com a família, residente do Rio de Janeiro, seria mais fácil. Os advogados também alegavam que isso representaria uma economia de recursos públicos, uma vez que ele não precisaria ser deslocado pela Polícia Federal (PF) para a capital do país, onde necessita ir para se defender de outras acusações de corrupção.
Operação apura desvios na Caixa Econômica Federal
Cunha já foi condenadoblack jack portuguessegunda instância a 14 anos e seis meses de prisãoblack jack portuguesregime inicialmente fechado, no âmbito da Operação Lava Jato. Em Brasília, a principal ação penal a que responde é relacionada à Operação Bullish, que apura desvios na Caixa Econômica Federal.
Os três desembargadores que compõem a Oitava Turma do TRF4 - João Pedro Gebran Neto, Victor Luiz dos Santos Laus e o presidente, Leandro Paulsen - afirmaram, no entanto, que a permanência de Cunhablack jack portuguesCuritiba nunca foi questionada por nenhum dos magistrados que o julgam, sendoblack jack portuguestransferência uma questão de "conveniência pessoal", nas palavras de Paulsen.
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