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O ex-deputado federal Eduardo Cunha fez mais um pedido de liberdade ao Supremo Tribunal Federal (STF), desta vez por meio de um habeas corpus impetrado na noite de ontem (27).
Ele está presoapostas esportivas jogadores envolvidosCuritiba desde outubro do ano passado, por ordem do juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça Federalapostas esportivas jogadores envolvidosCuritiba.
PublicidadeCunha já teve ao menos outros três pedidos de liberdade rejeitados no Supremo. No entanto, tais pedidos não chegaram a ser julgadosapostas esportivas jogadores envolvidosseu mérito, tendo seu prosseguimento negado pelo STF devido a questões processuais.
Um habeas corpus anterior de Cunha, por exemplo, sequer chegou a ser apreciado pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, que negou prosseguimento ao pedido no início deste mês sob o argumento de que não atendia a determinados pré-requisitos processuais.
O habeas corpus impetrado na segunda-feira, a defesa de Cunha argumenta que Moro tem se valido de manobras processuais, como a renovação da prisão preventiva sob novas justificativas, justamente para prejudicar a análise dos pedidos de liberdadeapostas esportivas jogadores envolvidosinstâncias superiores.
Os advogados argumentam não haver mais razão para a prisão preventiva de Cunha, pois a fase de instrução - estágioapostas esportivas jogadores envolvidosque são produzidas as provas - do processo contra o ex-deputado se encerrou.
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