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Ao comentar hoje (17) sobre a prisão do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral,bwin 2009nova fase da Operação Lava Jato, deflagrada ontem, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que o Brasil está dando um exemplo para o mundo da independência dos seus poderes, "Isso é parte do jogo democrático e só atesta a solidez e a rigidez das nossas instituições", afirmou, após participar da solenidade de assinatura de acordo para criação de programa habitacional específico para os militares.
Questionado se acredita que a prisão de Cabral pode afetar o governo Temer, já que é do mesmo partido do presidente, Jungmann negou. "Eu acho que isso de afetar (o governo), o que pode afetar seria efetivamente, no caso de serem fundadas as acusações, é a má política. E aí eu espero que ela continue sendo bastante afetada, porque nós precisamos passar a política brasileira a limpo. Falo aqui como parlamentar. Isso é urgente, o Brasil pede e exige isso, e acho que estamos caminhando bem nesse sentido", disse o ministro.
PublicidadeO ex-governador Sérgio Cabral foi preso ontem (16) na Operação Calicute, nova fase da Lava Jato,bwin 2009ação conjunta com o Ministério Público Federal e a Receita Federal do Brasil, que investiga o desvio de recursos públicos federaisbwin 2009obras do governo do Rio.
Protestos
O ministro da Defesa também comentou as manifestações ocorridas na Assembleia Legislativa. Para ele, os protestos ocorreram dentro do esperado "Já era algo previsto, já sabíamos e acompanhamos o tempo todo, e ficou, eu diria, dentro de parâmetros que podem não ser os melhores, mas que, de fato, possibilitaram que a assembleia pudesse deliberar sobre um projeto de interesse do Rio de Janeiro, de se definir para um lado ou para outro.
Jungmann alertou que as Forças Armadas irão se opor a qualquer ato que viole o jogo democrático. "Se você, através do protesto, cancela, inibe ou não permite o jogo democrático, aí é uma atitude totalitária, uma atitude antidemocrática. Agora, preocupação, nós temos com relação a qualquer fato que venha a perturbar a ordem ou as chancelas do direito democrático. Isso existe, mas acreditamos que esses são fatos localizados e, especificamente, repito, qualquer desrespeito e ameaça que venha a ser feito a um regime democrático de direito, terá legalmente, constitucionalmente, a oposição das Forças Armadas".
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