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O juiz federal Sérgio Moro negou hoje (20) a transferência definitiva do ex-deputado Eduardo Cunha, preso na Operação Lava Jato, para o sistema prisional de Brasília ou do Rio de Janeiro, cidade de origem do parlamentar. Cunha foi condenado a 15 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, sem direito de recorreraposta ganha prognósticoliberdade. Atualmente, ele está preso no Complexo-Médico Penal (CMP), na região metropolitana de Curitiba.
Nas últimas semanas, Cunha ficou preso temporariamenteaposta ganha prognósticoBrasíliaaposta ganha prognósticofunção dos depoimentos que estava prestandoaposta ganha prognósticooutro processo oriundo da Lava Jato no Distrito Federal. No entanto, após o interrogatório, seu retorno a Curitiba foi determinado pela Justiça.
PublicidadeOs advogados de Cunha alegaram que a esposa do ex-parlamentar moraaposta ganha prognósticoBrasília, o escritório deaposta ganha prognósticodefesa fica na capital federal e que os deslocamentos para depoimentosaposta ganha prognósticovárias investigações geram custos ao governo.
No entanto, na decisão, Moro disse que não é conveniente para o processo penal a transferência de Cunha para Brasília ou para o Rio, locais onde o ex-parlamentar teria influência política. "Sua influência políticaaposta ganha prognósticoCuritiba é certamente menor do queaposta ganha prognósticoBrasília ou no Rio de Janeiro. Mantê-lo distante de seus antigos parceiros criminosos prevenirá ou dificultará a prática de novos crimes e, dessa forma, contribuirá para a apropriada execução da pena e ressocialização progressiva do condenado", decidiu.
Amanhã (21), o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediadoaposta ganha prognósticoPorto Alegre, deve julgar a apelação de Eduardo Cunha, que tenta reverter a sentença que o condenou pelo recebimento de 1,3 milhão de francos suíçosaposta ganha prognósticopropinaaposta ganha prognósticoum contrato para exploração da Petrobras no campo de petróleo no Benin, na África.