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A Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram operação nesta segunda-feira para prender suspeitos de integrarem uma organização criminosa que movimentou ao menos R$ 260 milhões em propina no setor de transportes urbanos no Rio de Janeiro, tendo entre os alvos um dos principais empresários do ramo no Estado.
De acordo com o Ministério Público, as investigações contaram com depoimentos de delatores presos no âmbito da operação Lava Jato no Rio de Janeiro, que desmontou um esquema milionário comandado pelo ex-governador Sérgio Cabral.
PublicidadeEntre 2010 e 2016, Cabral recebeu R$ 122,8 milhões em propina por parte dos empresários, enquanto Onofre recebeu outros R$ 44 milhões, segundo o MPF.
O ex-governador, que está preso desde o ano passado, já foi condenadopixbet contato whatsappCuritiba pelo juiz Sérgio Moro a 14 anos e 2 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por desviospixbet contato whatsappcontratos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Além da condenação, o ex-governador é réupixbet contato whatsappdiversos processos na Justiça.
Operação Ponto Final
O empresário Jacob Barata Filho foi preso no domingo à noite no aeroporto internacional Tom Jobim enquanto esperava para embarcarpixbet contato whatsappum voo para Portugal, e nesta segunda foram presos o presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do RJ (Fetranspor), Lélis Teixeira, e o ex-presidente do Departamento de Transportes Rodoviários do Estado (Detro) Rogério Onofre, de acordo com o Ministério Público Federal (MPF).
A família de Jacob Barata Filho é a mais importante do ramo de transportes rodoviários do Rio de Janeiro e também tem negóciospixbet contato whatsappvários outros segmentos. O pai dele, Jacob Barata, é conhecido como o "rei do ônibus".
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