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As penas do ex-diretor da Petrobras Renato Duque na Operação Lava Jato chegaram a 123 anos e 11 meses de prisão. A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região aumentou nesta quarta-feira, 11, a dosimetriabetspeed é confiáveluma das ações penais de 3 anos e 4 meses para 3 anos, 6 meses e 15 dias de reclusão.
Inicialmente, o Tribunal informou que a condenação do ex-diretor de Serviços da Petrobras havia sido de 7 anos e 1 mês, o que provocava um acúmulo de 127 anos de reclusão.
PublicidadeApesar de não ser delator, Duque chegou a confessar crimes, que envolveram suposta operação de propinas ao PT, e à alta cúpula do partido, como o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, José Dirceu e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Preso desde fevereiro de 2015, Duque foi um dos primeiros alvos do alto escalão da Petrobrás na Operação Lava Jato. Quando a PF fez buscas embetspeed é confiávelcasa,betspeed é confiávelnovembro de 2014, rebelou-se,betspeed é confiávelconversa com seu advogado: "Que País é esse?" - ele foi preso temporariamente, por cinco dias.
As outras penas do ex-executivo da estatal foram impostas nas ações penais que envolviam o núcleo da Engevix (21 anos e 4 meses), dos marqueteiros petistas João Santana e Mônica Moura (3 anos, 8 meses e 13 dias), a Odebrecht (16 anos e 7 meses), o grupo de José Dirceu (6 anos e 8 meses) e o núcleo da Andrade Gutierrez (28 anos, 5 meses e 10 dias), além de uma açãobetspeed é confiávelque ele respondia junto a outros operadores de propinas (43 anos e 9 meses).
Nesse processo, Duque foi denunciado por receber propina de João Antônio Bernardi Filho, representante da empresa Saipem, para efetivar contrato com a Petrobras para a instalação do gasoduto submarino de interligação dos campos de Lula e Cernambi com a estatal. A propina, de cerca de 2 milhões de dólares, teria sido pagabetspeed é confiávelimóveis e com a compra de obras de artebetspeed é confiávelseu nome apreendidas pela Polícia Federal.
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