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O delegado da Polícia Federal Igor Romário de Paula, coordenador da Lava Jato, negou nesta segunda-feira (4) que a força-tarefa da operação esteja passando por um processo de desmonte, rumor que passou a circular após a dispensa, na semana passada, de dois delegados envolvidos com as investigações.
No início de uma coletiva de imprensa sobre a 31ª fase da Lava Jato,minimo de saque brabetCuritiba, Romário de Paula leu uma nota na qual disse não ser "verídica" a versão de que a força-tarefa "passa por um desmanche". "Em momento algum sofremos qualquer tipo de pressão interna ou externaminimo de saque brabetfunção da substituição desse ou dequele delegado", diz a nota.
PublicidadeO coordenador da Lava Jato afirmou que a substituição dos delegados Eduardo Mauat, feita a pedido, e Duílio Mocelin são "opções estratégicas da coordenação, com apoio irrestrito da equipe de investigação, administração regional e direção-geral da Polícia Federal".
Também foi confirmada a saída temporária do delegado Luciano Flores, que participará dos trabalhosminimo de saque brabettorno dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Para preencher as vagas, foram chamados os delegados Rodrigo Sanfurgo, ex-chefe da Delegacia de Crimes Financeirosminimo de saque brabetSão Paulo; Luciano Menin, ex-intregrante da força-tarefa que retorna à equipe, e Roberto Biasoli, egresso do Departamento de Cooperação Internacional do Ministério da Justiça.
"A operação Lava Jato não sofrerá qualquer prejuízominimo de saque brabetseus trabalhos investigativos e operacionais", acrescentou Romário de Paula.
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