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Por falta de tornozeleira eletrônicacomo cargar en cbetSão Paulo, o empresário Wesley Batista, da JBS, terá que se apresentar uma vez por semana à Justiça Federal paulista, na 6a Vara Federal Criminal. O uso da tornozeleira foi imposto a ele por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que também determinou outras medidas cautelares que deverão ser cumpridas por Wesley mesmo ele estandocomo cargar en cbetliberdade, sob risco de voltar à prisão.
Como há falta do equipamento eletrônico na Justiça Federal paulista, o Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao juiz que arbitrasse o pagamento de uma fiança pelo empresário no valor de R$ 50 milhões. Mas durante audiência realizada hoje à tarde (21)como cargar en cbetSão Paulo para apresentar ao empresário as medidas cautelares que ele terá que cumprircomo cargar en cbetliberdade, o juiz federal substituto Diego Moreira disse que vai pedir o empréstimo da tornozeleira para a Justiça Federal de Curitiba.
PublicidadeCaso o empréstimo não seja possível, ele então irá decidir sobre o pedido de pagamento de fiança feito pelo Ministério Público. "O requerimento de fixação da fiança será apreciado na hipótese de inviabilidade da efetivação breve do monitoramento eletrônico", disse o juiz emcomo cargar en cbetdecisão.
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Procuradora lamentaApós a audiência,como cargar en cbetentrevista a jornalistas, a procuradora da República Thaméa Danelon, da Força Tarefa da Lava Jatocomo cargar en cbetSão Paulo, lamentou que o pagamento da fiança não tenha sido já fixada pelo juiz. "Como a Justiça Federal de São Paulo não tem a tornozeleira, foi solicitado que o réu Wesley compareça semanalmente à Justiça para justificar suas atividades e também que fosse arbitrada uma fiança de R$ 50 milhões. Essa fiança também é uma medida cautelar para garantir o cumprimento das medidas. Quando fosse adquirido o equipamento, a fiança poderia ser devolvida. O juiz concordou com o pedido de comparecimento semanal, mas só vai decidir posteriormente sobre o pagamento da fiança", disse.
A procuradora também lamentou a soltura de Wesley. "O Ministério Público entende que os dois réus [Wesley e o irmão Joesley Batista] deveriam permanecer presos preventivamente. Entendo que a preventiva é necessária porque há risco de fuga e de lapidação de provas e de valores", disse.
Colaboração
Já o advogado do empresário, Pierpaolo Bottini, disse que seu cliente vai "cumprir o que for a determinação da Justiça" e vai continuar colaborando com a mesma. Para ele, uma fixação de fiança poderia agravar a situação de seu cliente. "O STJ determinou uma série de condições e nenhuma delas previu o pagamento de qualquer fiança. Então, entendemos que uma decisão nesse sentido agravaria a situação dele".
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