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A força-tarefa de procuradores da Operação Lava Jato reafirmou hoje (4) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha "papel de liderança na organização criminosa" que atuava para desviar recursos da Petrobras. Os procuradores também defenderam a tese de quecódigo betano 5 euroscasos de corrupção os acusados não deixam rastros e, dessa forma, é preciso analisar o poder dos apontados como líderes, além das provas.
A acusação do Ministério Público Federal (MPF) estácódigo betano 5 eurosum documento enviado pelos procuradores ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para rebater uma ação disciplinar dos advogados de Lula contra a atuação da força-tarefa. A petição foi anexada na ação penal a que Lula responde na Justiça Federal de Curitiba pela própria defesa do ex-presidente.
PublicidadeDe acordo com os procuradores,código betano 5 euroscasos de corrupção "tudo é feito no mundo das sombras, sem digitais ou recibos de recebimento de propina", fazendo com que não só as provas diretas sejam relevantes.
No documento, a força-tarefa também rebateu críticas da defesacódigo betano 5 eurosrelação à convocação de uma entrevista coletiva à imprensa para anunciar a denúncia contra Lula. A entrevista, realizadacódigo betano 5 eurossetembro, chamou a atenção pela apresentação feita por meio de slides de Power Point.
"O que se fez, na verdade, foi simplesmente explicar, de modo detalhado e fiel ao conteúdo da denúncia, o objeto da acusação. A realização de entrevistas coletivas foi implementada para garantir a transparência e cumprir o dever de informar a sociedadecódigo betano 5 eurossituaçãocódigo betano 5 eurosque há grande interesse público", diz o documento.
Os advogados de Lula sustentam que o MPF reconheceu no documento que não há provas para o recebimento de denúncia e que as acusações deveriam ter sido arquivadas pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo processo. Para a defesa de Lula, Moro atua como acusador, tarefa que seria somente do MPF.
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