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O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR), criticou nesta terça-feira, 8, o poder Judiciário e disse que chegará um momentoroulette offlineque as decisões judiciais "simplesmente" não serão mais cumpridas.
A ameaça de desrespeito às decisões judiciais foi feita ao comentar a determinação do Supremo Federal Tribunal (STF) para que o governo realize o censo demográficoroulette offline2022. Barros criticou a decisão dizendo que "ninguém vai abrir a porta para o recenseador no meio da pandemia".
Publicidade"O Judiciário vai ter que se acomodar nesse avançar nas prerrogativas do Executivo e Legislativo. Vai chegar uma horaroulette offlineque vamos dizer (para o Judiciário) que simplesmente não vamos cumprir mais. Vocês cuidam dos seus que eu cuido do nosso, não dá mais simplesmente para cumprir as decisões porque elas não têm nenhum fundamento, nenhum sentido, nenhum senso prático", afirmouroulette offlineevento organizado pelo jornal 'Correio Braziliense' e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O deputado disse ainda ser preciso enfrentar o que chamou de "classe de inimputáveis", composta, segundo ele, por promotores, juízes e auditores fiscais que "fazem o que querem". "Se um promotor te ofender, não acontece nada. O Brasil tem que enfrentar isso", completou.
Não é a primeira vez que Barros faz declarações críticas a decisões do Judiciário. Em entrevista ao Estadãoroulette offlinefevereiro, o parlamentar defendeu a contratação de parentes de políticos para cargos públicos, o nepotismo. A prática foi proibida pelo STFroulette offline2008 por violar o princípio constitucional da impessoalidade na administração.
"O poder público poderia estar mais bem servido, eventualmente, com um parente qualificado do que com um não parente desqualificado", afirmou Barros na época. Na ocasião, ele defendeu a derrubada de artigo da Lei de Improbidade Administrativa que prevê punição ao nepotismo,roulette offlinediscussão na Câmara.
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