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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez acenos ao mercado financeiro durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 8,rivalo casa de apostasBrasília e também disse que não irá a atos contra o presidente Jair Bolsonaro nas ruas. Ao ser perguntado sobre política econômica, o ex-presidente afirmou que o endividamento deve ser realizado pelo poder público apenas para investimentos e aumento do patrimônio do País.
Desde 2019, o governo do presidente Jair Bolsonaro tem quebrado essa lógica e realizado empréstimos para cobrir despesas correntes, medida vedada pela chamada regra de ouro. "Nós mostramos que sabemos cuidar da dívida", disse o petista.
PublicidadeDe olho na disputa presidencial, Lula afirmou que está disposto a conversar com todos os partidos e coletar conselhosrivalo casa de apostastodas áreas, até do ex-ministro da Fazendo Henrique Meirelles, hoje secretário e aliado do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). "O mundo é redondo, a gente pode dar voltas e se encontrar outra vez."
O petista criticou o ministro da Economia, Paulo Guedes, mas evitou se alongarrivalo casa de apostaspropostas econômicas. O ex-presidente se ancorou na administração de seus governos para dizer que não precisa mais lançar uma Carta ao Povo Brasileiro, como fez após a primeira eleição para minar resistências do mercado. "Não preciso de Carta ao Povo Brasileiro, eu tenho um legado."
O ex-presidente rebateu a especulação de que o PT estaria desinteressado no impeachment de Bolsonaro como estratégia eleitoral para vencê-lo nas urnasrivalo casa de apostas2022. Lula afirmou, no entanto, que não irá às ruas para pedir o afastamento do chefe do Planalto por conta de cuidados sanitários e disse que terá a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, como porta-voz.
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