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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou o 9º Congresso da Força Sindical, nesta quarta-feira, 8, cobrando uma atuação mais forte e contundente de sindicatospixbet atualizadogeral. Ao atacar o teto de gastos, a reforma trabalhista e a política econômica e social do governo Jair Bolsonaro, o petista argumentou que o sindicato "precisa voltar a ser um órgão de contestação": "Não é possível que a gente perca nossa referência com os trabalhadores".
Ele defendeu o perdão da dívida de estudantes inadimplentes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e ações para ampliar a renda da população. "Se a gente emprestar dinheiro para o povo pobre, ele vai fazer a economia desse país girar. O consumidor compra, a indústria produz, gera mais renda, consumo e produção", disse o ex-presidente.
PublicidadeEm discurso de quase 50 minutos realizado na sede da Força Sindical em São Paulo, Lula procurou minimizar as críticas de que o PT "não sabe cuidar da economia" e de que não seria capaz de manter a estabilidade econômica, citando indicadores do final de seu governo, como Produto Interno Bruto (PIB), inflação, desemprego e a dívida externa.
Passaporte
Ele voltou a responsabilizar Bolsonaro por "metade das vítimas" que morreram por covid-19 e contestou a resistência da gestão Bolsonaro de adotar o passaporte da vacina ou outro tipo de barreira para viajantes que chegam do exterior. "Eu queria aproveitar e dar um reacado para o bolsonaro ele precisa criar responsabildiade e permitir que as pessoas sejam obrigadas a apresentar o teste de vacinação para proteger a sociedade brasileira", reclamou.
"Nós temos um presidente que faz festa de motocicleta todo santo dia e não teve coragem de visitar hospital, uma família que perdeu parente por Covid, não teve sequer coragem de visitar um funcionário do SUS", afirmou.
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