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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, não vão se reunir no G-7. Após pressão da comunidade internacional, a delegação brasileira chegou a negociar o encontro com a contraparte ucraniana, mas as tratativas não prosperaram. O motivo ainda é pouco claro.
A informação oficial é que as agendas não se compatibilizaram. Lula ofereceu horárioscasa de aposta do embaixadoraberto nacasa de aposta do embaixadorprogramação deste domingo, mas a equipe de Zelenski não conseguiu encaixar nos horários vagos. O presidente ucraniano vai dar uma coletiva de imprensa em Hiroshima nesta noite e,casa de aposta do embaixadorseguida, já retorna a Kiev. Lula decola para o Brasil amanhã cedo, depois de uma coletiva de imprensa.
PublicidadePara além da agenda, uma hipótese é que o encontro não tenha acontecido por questões de segurança. Zelenski estácasa de aposta do embaixadoruma restrita e com segurança reforçada na cidade japonesa, enquanto o presidente Lula passou o diacasa de aposta do embaixadorreuniões no hotelcasa de aposta do embaixadorque está hospedadocasa de aposta do embaixadorHiroshima considerado mais vulnerável. Não há informações se o presidente brasileiro se dispôs a voltar à áreacasa de aposta do embaixadorque estava Zelenski, onde foi mais cedo para participar de um painel do G-7.
Até o horário do almoço, a probabilidade de um encontro entre Lula e Zelenski era considerada alta entre diplomatas que estãocasa de aposta do embaixadorHiroshima, cidade-sede do G-7. Isso apesar da resistência de Lulacasa de aposta do embaixadorse reunir com Zelenski desde ontem, quando o pedido de encontro foi feito pela parte ucraniana.
No hotelcasa de aposta do embaixadorque Lula está instalado na cidade-sede do evento, e onde travou parte dos encontros de hoje, jornalistas chegaram a ser convocados para acompanhar o início das bilaterais e se instalaram no mesmo andar do presidente. No espaço reservado à imprensa, havia duas bandeiras, uma do Brasil e outra da Ucrânia, uma sobre a outra.
A principal hipótese é que elas teriam sido postas sobre a mesa para desamassar antes de serem hasteadas na sala de reuniões de Lula. Sem explicações, os jornalistas foram dispensados após acompanharem as bilaterais com os líderes de Ilhas Comores e Vietnã.
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