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O ex-governador de Mato Grosso Blairo Maggi (PP/2003-2010) se manifestou nesta terça-feira, 15, sobre a delação premiada do ex-presidente da Assembleia Legislativa do Estado, José Geraldo Riva, que apontou suposto esquema de pagamento de mesadas a deputados emcasimiro betgestão.
Maggi, que chegou a ocupar o cargo de ministro da Agricultura no governo Michel Temer, negou irregularidades, chamou Riva de "criminoso", classificou as afirmações como "ilações" e prometeu "medidas cabíveis" contra as acusações.
Publicidade"Nunca houve compra de apoio político por parte do Executivo, e por isso, Maggi jamais pactuou com quaisquer irregularidades", diz um trecho da nota divulgada pelo ex-governador.
Segundo o delator, o "mensalão" se estendeu por duas décadas, entre 1995 e 2015, e ganhou "nova sistemática" na gestão Blairo Maggi. De acordo com Riva,casimiro bet2003, quando assumiu o Executivo de Mato Grosso, o ex-governador decidiu que a propina deveria ser empenhada como suplementação orçamentária da Assembleia Legislativa e paga também a deputados de oposição. Até então, os acertos estariam a cargo do Executivo, por meio da liderança da bancada, e beneficiavam apenas parlamentares que compunham a base de apoio do governo.
"Esses repasses passam a ser feitos pela Assembleia, esses pagamentos de propina,casimiro betum acordo firmado pelo governador Blairo Maggi", revelou Rivacasimiro betdelação gravada (assista).
A articulação para garantir a continuidade do "mensalinho" teria ficado a cargo do ex-deputado Renê Barbour, que faleceucasimiro bet2007, e na época atuava como líder do governo na Casa Legislativa. De acordo com Riva, a participação de Barbour foi "imprescindível" para a manutenção dos pagamentos.
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