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O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, defendeu nesta segunda-feira, 8, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e disse que o vazamento de conversas ilegais se deu porque o ex-juiz é o "símbolo do Batman contra o Coringa".
"Um homem desses ser colocado na parede por gente que tem pavor dele? O cara quando ouve falarcassio do corinthiansMoro quer morrer, né?", disse Heleno, sem citar nomes. "Aquilo ali é o símbolo do Batman contra o Coringa. E os caras querem ver o Batman na parede. E começam a inventar que a conversa dele com o procurador é ilegal. Um juiz não pode conversar com um procurador, mas muitos podem conversar com o advogado de defesa, recebercassio do corinthianscasa para jantar".
PublicidadeHeleno, que falou a empresárioscassio do corinthianspalestracassio do corinthiansBelo Horizonte, se referia aos diálogos divulgados pelo site The Intercept Brasil, que passou a publicar supostas trocas de mensagens entre Moro e procuradores da Lava Jatocassio do corinthiansCuritiba. Essas mensagens sugerem a intervenção do então juiz federal na condução da operação, inclusive com a indicação de possíveis testemunhas.
Ao falar sobre a importância do projeto anticrime proposto por Moro e a criminalidade no País, Heleno citou períodocassio do corinthiansque morava no Rio de Janeiro e fazia percurso diário entre São Cristóvão e Realengo. "Avisei ao meu motorista, se acontecer alguma coisa, se defenda, porque eu vou me defender. Não chego na delegacia fardado de general e digo 'fui roubado'", contou.
O general negou ser o principal conselheiro do presidente Jair Bolsonaro, e disse que a imprensa exagera neste sentido. "Tenho a vantagem de ser o mais velho. O Brasil é muito grande. Há vários conselheiros".
Ao longo da palestra, no entanto, o general relatou vários momentoscassio do corinthiansque fica clara a relação entre os dois. Foi convidado por Bolsonaro para almoçar, quando o então deputado federal decidiu disputar o Palácio do Planalto, além de ter sido consultado sobre o convite que o então presidente eleito fez a Moro para o cargo.
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