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O diplomata Sergio Amaral morreu na noite desta quinta-feira, 13,suporte realsbetSão Paulo, aos 79 anos. Amaral ocupou postos de destaque na diplomacia brasileira, tendo sido embaixador do Brasilsuporte realsbetLondres (1999-2001), Paris (2003-2005) e o mais recente deles, Washington (2016-2019). Foi também ministro da Indústria e Comércio, além de porta-voz da Presidência da República durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso, com quem manteve amizade ao longo das últimas décadas.
Nascidosuporte realsbetjunho de 1944, Sergio Amaral estudou direito na Universidade de São Paulo e fez pós-graduaçãosuporte realsbetCiência Política (DESS) pela Universidade Paris-Sorbonne. Foi negociador da dívida externa brasileira e ocupou uma série de cargos no governo, como o de secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente e Secretário de Comunicação de FHC, presidente dos Conselhos da CAMEX e do BNDES.
PublicidadeFoi durante seu período à frente da embaixada do Brasil nos Estados Unidos que os dois países celebraram o histórico acordo de salvaguardas tecnológicas que permite o uso da base de Alcântara, no Maranhão, após anos de negociação.
Amaral era considerado um expoente do estilo tradicional do Itamaraty, que defendia o pragmatismo do Brasil nas relações com outros países. Sobre os EUA, por exemplo, costumava dizer que a relação entre as duas nações era pendular - ora de mais proximidade, ora de afastamento, a depender dos temas e interessessuporte realsbetjogo.
O estilo sóbrio no trabalho dava lugar a uma personalidade alegre na vida pessoal. Gostava de receber amigossuporte realsbetcasa e era um adorador do carnaval - hábito que transmitiu à filha Camila, além do interesse pelas relações internacionais.
Amaral voltou ao Brasil após o período como embaixadorsuporte realsbetWashington,suporte realsbet2019. Passou a viversuporte realsbetSão Paulo e dedicou-se a atividades no setor privado, além das participaçõessuporte realsbetpalestras e entrevistas à imprensa. Ele presidiu o Conselho Empresarial Brasil-China e integrou o Conselho da WWF Brasil e de empresas brasileiras. Estava associado ao escritório Felsberg e Advogados, era membro do Conselho Estratégico da FIESP e conselheiro do CEBRI.
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