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O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, afirmou nesta terça-feira, 23, que manterá a mesma posiçãoaplicativo de esporte da sorterelação ao despacho que negou a exploração de poços de petróleo pela Petrobras na Foz do Rio Amazonas, apesar da disputa pública no primeiro escalação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Logo na chegada ao Palácio do Planalto, onde participará de reunião com os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e do Meio Ambiente, Marina Silva, Agostinho disse que "não cabe composiçãoaplicativo de esporte da sortedecisões técnicas".
"Eu emito 3 mil licenças por ano. Eu não tenho como chamar cada uma das partesaplicativo de esporte da sortebusca de composição, porque não cabe composiçãoaplicativo de esporte da sortedecisões que são técnicas", respondeu Agostinho ao ser questionado se acionar Lula antes de tomar a decisão teria impedido a crise entre os setores ambientalistas e de energia.
PublicidadeDiante do impasse instalado no governo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), convocou Agostinho, Silveira, Marina e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, para mediar o conflito e buscar a uma solução que acomode os interesses dos dois campos. O presidente do Ibama, no entanto, afirmou que utilizará a reunião apenas para esclarecer os aspectos técnicos do despacho assinado na última quinta-feira, 18, negando a atuação da companhia petroleira na regiãoaplicativo de esporte da sorteque deságua o Amazonas. Antes de Rui Costa, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) já tinha tentado negociar uma soluçãoaplicativo de esporte da sortereuniões separadas com Silveira e Marina.
"Não cabe negociação nesse momento, mas nada impede que a Petrobras possa reapresentar o pedido. Vai ser analisado e será debruçado tecnicamente", disse Agostinho. "Nós não estamos fechando portas, mas a gente vai continuar debruçado tecnicamente e as respostas serão no âmbito técnico do processo", prosseguiu.
O presidente do Ibama negou ter sofrido tentativas de pressão política para alterar a decisão sobre os poços de petróleo localizados na regiãoaplicativo de esporte da sorteque deságua o Amazonas. Ainda de acordo com o chefe do instituto, tampouco houve interferência no trabalho dos técnicos. O conflito entre os dois setores da gestão Lula foi revelado pelo Estadão.
"É uma região muito sensível e muito distante. As correntes marinhas por estar muito perto da linha do equador são muito fortes e é uma questão técnica. A equipe técnica do Ibama, debruçada sobre este processo desde 2014, não encontrou viabilidade ambiental. Hoje nós vamos apenas esclarecer os pontos relacionados ao licenciamento", disse Agostinho.
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