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A Operação Lava Jato caminha a passos lentos no Supremo Tribunal Federal (STF). Um balanço divulgado nesta semana pelo relator da Lava Jato, ministro Edson Fachin, aponta que a investigação que apura desvios bilionários na Petrobrás não teve avanços significativos nos últimos seis meses. De dezembro até agora, a Procuradoria-Geral da República apresentou apenas uma nova denúncia no STF, nenhum acordo de colaboração premiada foi homologado e nenhum político foi condenado na operação.
Um dos casos que exemplificam esta lentidão é o do "quadrilhão do PP". Por 3 votos a 2, a Segunda Turma decidiu na terça-feira, 11, aceitar denúncia - apresentadapixbet da bonussetembro de 2017 pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot - contra quatro parlamentares do PP por organização criminosa.
PublicidadeFachin liberou o processo para análise dos colegaspixbet da bonus13 de março. O julgamento, inicialmente marcado para 9 de abril, foi adiado cinco vezes e só concluído nesta semana. Agora, com o recebimento da denúncia, será aberta ação penal e as investigações de integrantes do Centrão serão aprofundadas.
Até hoje, o único político condenado pelo Supremo na Lava Jato é o ex-deputado federal Nelson Meurer (PP-PR), sentenciado a 13 anos, 9 meses e 10 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Meurer seguepixbet da bonusliberdade. Ainda está pendente de análise um recurso do ex-parlamentar para se livrar da cadeia.
O andamento da Lava Jato no Supremo não depende apenas de Fachin, que é auxiliado por quatro juízes. A velocidade com que os casos avançam também têm relação com o trabalho da Procuradoria-Geral da República, da Polícia Federal e do ministro-revisor da operação no tribunal, Celso de Mello.
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'Qualidade'Nos últimos seis meses, a Procuradoria apresentou apenas uma denúncia na Corte no âmbito da operação - contra o senador licenciado Fernando Collor (PROS-AL), por peculato. Desde 2018, apenas um acordo da Lava Jato acertado pela equipe da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, foi homologado pelo Supremo - o do lobista Jorge Luz, que implica o senador Renan Calheiros (MDB-AL). A atual gestão da Procuradoria alegou que o "boom das delações" passou e não há preocupação com números, mas, sim, com a qualidade e a efetivação dos acordos.
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