supremapoker-'Nunca aconteceu', diz Bolsonaro ao negar discussão sobre plano para matar autoridades

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Segundo a PF, documento detalhando plano para matar o presidente Lula, além de Alckmin e Moraes, teria sido impresso no Palácio do Planalto
22 nov 2024 - 12h45
(atualizado às 14h52)
Jair Bolsonaro (PL)
Jair Bolsonaro (PL)
Foto: Pedro Kirilos/Estadão / Estadão

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Indiciado por crimes como tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou,supremapokerentrevista à revista Veja, que não teve qualquer participação ou conhecimento de “um plano para matar alguém”.

A declaração foi divulgada um dia após a Polícia Federal concluir o indiciamento de Bolsonaro e outras 36 pessoas pela tentativa de golpe após a eleição presidencial de 2022, vencida por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A entrevista foi concedida por videoconferência, um dia após operação realizada pela PF, na terça-feira, 19, que resultou na prisão de quatro militares e um policial federal.

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Conforme apurado pela PF, um documento detalhando um plano para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), teria sido impressosupremapoker9 de novembro de 2022 no Palácio do Planalto e, posteriormente, levado ao Palácio da Alvorada, residência oficial do então presidente.

Emsupremapokerfala à Veja, Bolsonaro minimizousupremapokerrelação com o general Mário Fernandes, apontado como um dos envolvidos, afirmando que, enquanto estava na Presidência, o acesso ao gabinete presidencial era livre para diversas pessoas.

“Lá na Presidência havia mais ou menos 3 mil pessoas naquele prédio. Se um cara bola um negócio qualquer, o que eu tenho a ver com isso? Discutir comigo um plano para matar alguém, isso nunca aconteceu”, declarou.

Bolsonaro também afirmou: “Eu jamais compactuaria com qualquer plano para dar um golpe. Quando falavam comigo, era sempre para usar o estado de sítio, algo constitucional, que dependeria do aval do Congresso”.

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O relatório final da investigação, que totaliza cerca de 700 páginas, inclui também o indiciamento do vice-candidato de Bolsonaro, Walter Braga Netto, e outros militares ligados ao governo. O documento foi enviado a Moraes, que agora analisará o conteúdo antes de encaminhá-lo à Procuradoria-Geral da República (PGR). A previsão é que ele remeta o inquérito na próxima segunda-feira, 25

A PGR será responsável por avaliar o caso e, se entender necessário, apresentar denúncias ao STF. Caso as acusações sejam aceitas pela Corte, os indiciados passarão à condição de réus no processo.

Fonte: Redação Terra

Fontes de referência

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