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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontra nesta sexta-feira, 10,codigos promocionais betanoWashington, com o presidente americano Joe Biden. Será a terceira viagem internacional de Lula desde o seu retorno ao Palácio do Planalto.
Conforme mostrou o Estadão, o encontro na Casa Branca foi acelerado para mostrar afinidade dos dois presidentes contra a extrema direita. O que se espera, é que a reunião seja marcada por um tom de aliança política, com temas voltados à defesa da democracia, combate à desinformação nas redes sociais, mudanças climáticas e transição energética, bem como assuntos sociais e desigualdade racial.
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Ao Estadão, especialistas comentam o que podemos esperar do encontro e avaliam a a agenda de interesses dos governos do Brasil e dos EUA.
Segundo Celso Lafer, ex-ministro das Relações Exteriores, será importante que o encontro explore temas de convergência de ambos os governos, como meio ambiente e a defesa da democracia. Conforme Lafer, a agenda social é um componente do soft power do Brasil. "Um dos grandes temas é saúde e vacinação, e a exportação de risco que as pandemias oferecem. Daí temos condições de ter formulações interessantes e importantes", avaliou.
Para a pesquisadora Laura Trajber Waisbich, a hegemonia entre as Américas passa pelo diálogo entre Estados Unidos e Brasil. "Essa visita pode propiciar algo muito favorável: uma educação política sobre os temas globais do Brasil", afirmou. "A questão da justiça social e enfrentamento das desigualdades é um assunto muito rico e muito próximo de nós. Esse novo momento de diálogo passa por esses caminhos, por uma visão de América,codigos promocionais betanoentender melhor essa capacidade do Brasil de lidar com o mundo."
Guilherme Casarões, cientista político da FGV, aponta que o encontro deve ser marcado pela discussão das mudanças climáticas, direitos humanos ligados à raça e gênero, e a defesa dos valores e instituições democráticas. "Lula e Biden tem um inimigocodigos promocionais betanocomum que é esse movimento organizado de extrema direita. O trumpismo lá e o bolsonarismo aqui são preocupações imediatas dos respectivos presidentes", disse. "(São) temas que convidam ao compartilhamento de informações e, eventualmente, cooperações para combater a radicalização de sociedades, que chegou a um nível muito alto nos últimos anos."
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