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A cada quatro anos, os Jogos Olímpicos se tornam uma oportunidade para ampliar a visibilidade de milhares de atletas do Brasil e do mundo. Alguns participantes aproveitam o destaque obtido no esporte para tentar ingressar na política depois da aposentadoria. Nos últimos 30 anos, esse foi o caminho trilhado por pelo menos 15 esportistas, que trocaram gramados, quadras, piscinas e pistas pelas urnas no País.
Em 2020, Lima tentou ser prefeito do Rio pelo PSL, sigla que se fundiu ao antigo Democratas para formar o União Brasil. No pleito, o ex-nadador ficouvaidebet gequinto lugar, com 180.336 votos (6,85% dos votos válidos). Nas últimas eleições para a Câmara,vaidebet ge2022, foi eleito com 69.088 votos.
Publicidade- Rebeca Gusmão
A ex-nadadora Rebeca Gusmão, que disputou as Olimpíadas de Atenas, tentou ser deputada distrital duas vezes, mas não foi eleita. Em 2008, foi banida do esporte, após ser barrada no exame antidoping.
Em 2010, dois anos depois do banimento, ela se candidatou ao Legislativo do Distrito Federal pelo PCdoB, mas teve 437 votos. Em 2022, filiada ao União Brasil, ela obteve 1.378 votos.
- Maurren Maggi
Campeã olímpica no saltovaidebet gedistânciavaidebet gePequim, Maurren Maggi não obteve o mesmo sucesso na carreira política. Recordista brasileira na modalidade, com uma distância de 7,26 metros alcançadavaidebet ge1999, ela tentou ser senadora e deputada federal por São Paulo e vereadora da capital paulista. Em duas ocasiões, perdeu nas urnas evaidebet geoutra, teve a candidatura anulada.
Em 2018, Maurren Maggi estreou na política se candidatando ao Senado pelo PSB. Ela ficouvaidebet gequinto lugar, com 2.979.856 votos, e não conseguiu uma das duas cadeiras disputadas naquele ano.
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