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Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro afirmou no sábado, 27, que "causam estranheza" os pedidos do procurador-geral da República, Augusto Aras, para obter informações da operação. Os ofícios foram enviados às forças-tarefa do Paraná, de São Paulo e do Rio e cobravam o envio de dados coletados pelos procuradores ao longo dos últimos anos.
"Aparentemente, pretende-se investigar a Operação Lava Jatobeepbeepcasino6 comCuritiba. Não há nada para esconder nela, embora essa intenção cause estranheza", disse o ex-juiz. "Registro minha solidariedade aos procuradores competentes que preferiram deixar seus postosbeepbeepcasino6 comBrasília."
PublicidadeNa sexta-feira, membros do grupo de trabalho da operação na PGR pediram demissão após a "diligência" feita pela subprocuradora Lindôra Araújo.
Em ofício a Aras, a Lava Jato demonstrou desconforto com o recolhimento de dados da operação "sem prestar informações sobre a existência de um procedimento instaurado, formalização ou escopo definido".
A solicitação de Aras cobrou o envio,beepbeepcasino6 comaté dez dias, de dados eleitorais, de câmbio, de movimentação internacional, além de relatórios de inteligência financeira e declarações de Imposto de Renda. O pedido ainda engloba dados recebidosbeepbeepcasino6 comcolaborações ou fornecidos por outros órgãos à força-tarefa e base de evidências, como mídias coletadasbeepbeepcasino6 comapreensões e quebras telemáticas.
Em nota, a PGR negou as acusações da Lava Jatobeepbeepcasino6 comCuritiba de que se tratava de uma "diligência". "Não houve inspeção, mas, sim, uma visita de trabalho que visava a obtenção de informações globais sobre o atual estágio das investigações e o acervo da força-tarefa para solicitar eventuais passivos. Um dos papéis dos órgãos superiores do Ministério Público Federal é o de organizar as forças de trabalho", diz o texto.
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