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O assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes está prestes a completar cinco anos sem que tenha sido totalmente esclarecido. Não há detalhes sobre a motivação e sobre quem teria sido o mandante, embora o autor dos tiros e o motorista que o conduziu naquela noite de 17 de março de 2018 estejam presos. Por volta das 21h30, Marielle e Anderson foram alvejados por 7 tiros, dentro de um carro, quando voltavam de um evento promovido PSOL, partido da vereadora. A jornalista Fernanda Chaves, então assessora da parlamentar, estava no veículo e sobreviveu ao ataque, atingida apenas por estilhaços de vidro.
Desde então, as investigações avançaram a passos lentos e várias trocas no comando da apuração foram realizadas nos últimos anos. A morte da vereadora causou comoção mundial e figura as ocorrências mais graves de violência política no País.
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Veja o que se sabe sobre o crime e o que ainda falta esclarecer:Horas depois do crime
O crime aconteceu por volta das 21h30, no bairro do Estácio, na região central do Rio, quando Marielle voltava de um evento organizado pelo PSOL. Na época, a principal linha de investigação da Delegacia de Homicídios era de execução. O então Secretário de Estado de Segurança do Rio de Janeiro, Richard Nunes, determinou uma ampla investigação sobre o caso, que teria o acompanhamento do chefe da Polícia Civil, Rivaldo Barbosa.
Um ano depois do crime
Prestes a completar um ano do assassinato, o primeiro desdobramento da investigação foi deflagrado. Uma operação conjunta do Ministério Público do Rio de Janeiro e da Polícia Civil prendeu o sargento da Polícia Militar reformado Ronnie Lessa, acusado de ter sido o autor dos disparos, e o ex-policial militar Elcio Vieira de Queiroz, que teria conduzido o veículo que perseguiu o de Marielle e Anderson. Ambos estão presosbonus de pokerpenitenciárias federais fora do Rio de Janeiro e vão a júri popular. A defesa dos acusados disse, na época, que não pensavambonus de pokerfazer delação premiada. A investigação sobre os mandantes e a motivação continuavabonus de pokerandamento.
Quatro anos depois do crime
A passos lentos, a investigação sobre o assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes continua sem uma conclusão. Até então, os executores e a dinâmica do crime tinham sido esclarecidos, mas não houve avanço sobre o mandante e o motivo do atentado. A arma do crime também não foi encontrada. Sabe-se que se tratava de uma submetralhadora MP-5 com munição UZZ-18, conforme a Delegacia de Homicídios e o Ministério Público. A principal suspeita é de que o objeto tenha sido jogado no mar depois que Ronnie Lessa foi preso.
Na época, autoridades alinhadas à vereadora cobraram, por meio das redes sociais, uma elucidação do caso abertobonus de poker2018. Dentre os nomes, Ciro Gomes, Manuella D'Ávilla, Fernando Haddad e então candidato Luiz Inácio Lula da Silva lembraram que a morte de Marielle Franco completava 4 anos sem ser completamente esclarecida.
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