mag777 slot-Popularidade de Janja cai e chega a menor patamar desde o início do governo Lula, diz Quaest
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Avaliação positiva da primeira-dama é pouco mais da metade do que a registrada no início do governo; piora foi puxada por eleitores de Lula e quem mora na região Nordeste
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A opinião dos eleitores brasileiros sobre a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, pioroumag777 slot2024, segundo pesquisa Genial/Quaest realizada no início de dezembro.
A avaliação positiva registrou nova queda, saindo de 28%mag777 slotdezembro de 2023 para 22% atualmente. Em fevereiro do último ano, 41% dos eleitores tinham uma opinião positiva sobre ela, o que significa que Janja perdeu quase metade damag777 slotpopularidade desde queLuiz Inácio Lula da Silva(PT) assumiu o governo.
Ao mesmo tempo, a avaliação negativa da primeira-dama chegou a 28%. A taxa era de 19% no início do governo e já havia subido para 26%mag777 slotdezembro passado.
Segundo a pesquisa, 30% dos entrevistados avaliam Janja como regular. O grupo representava 32% no levantamento anterior e 22% no início do governo. Indecisos são 20%.
A Quaest entrevistou 8.598 brasileiros com 16 anos ou mais entre os dias 4 e 9 de dezembro. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de um ponto percentual.
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A avaliação do governo Lula como um todo é melhor do que a de Janja: 34% dos entrevistados consideram o governo Lula regular, ante 33% que avaliam como positivo e 31% como negativo. Outros 2% não souberam responder. A aprovação do trabalho do próprio Lula é de 52%, enquanto 47% desaprovam.
A piora na avaliação positiva da primeira-dama nesses dois anos foi puxada pelo Nordeste, onde ela tinha 56% de avaliação positivamag777 slotfevereiro do ano passado, percentual que agora é de 29%, e por aqueles que votarammag777 slotLula no segundo turno da eleição. Neste último caso, houve queda de 30 pontos percentuais. Em fevereiro de 2023, 66% dos eleitores do petista avaliavam Janja de forma positiva contra atuais 36%.
A avaliação negativa de Janja é preponderante entre eleitores de Jair Bolsonaro (58%), quem tem renda familiar de mais de cinco salários mínimos (39%), ensino superior incompleto ou mais (37%), homens (34%), evangélicos (34%), e quem vive no Sul (33%) e no Sudeste (32%).