apostas de xadrez on line-Postura de Witzel durante impeachment irrita deputados

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Tentativa de suspender o processo na Justiça e discurso focado no passado de juiz são vistos como aversão à política
16 jul 2020 - 21h23
(atualizado às 21h43)
Alerj já recebeu mais de dez pedidos de impeachment contra Witzel (foto), informou o presidente da Casa, deputado André Ceciliano (PT)
Alerj já recebeu mais de dez pedidos de impeachment contra Witzel (foto), informou o presidente da Casa, deputado André Ceciliano (PT)
Foto: Bruna Prado/Getty Images / BBC News Brasil

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RIO - Em meio ao processo de impeachment, o governo de Wilson Witzel (PSC) não tem um líder na Assembleia Legislativa - tampouco um interlocutor que faça a ligação entre o Palácio Guanabara e os deputados. Para os parlamentares do Rio, o cenário é exemplar da postura do governador mesmo diante da crise. Em vez de buscar fazer política, ele só teria intensificado um perfil criticado há tempos na Alerj: o de aversão ao parlamento.

A estratégia de Witzel diante da possibilidade de ser afastado do cargo tem sido a de tentar frear o processo via Judiciário. Nesta quinta-feira, 16, contudo, um desembargador do Rio negou o pedido apresentado pela defesa, que questionava diversos pontos tanto das acusaçõesapostas de xadrez on linesi quanto do rito do impeachment. Agora, os advogados buscarão amparo no Órgão Especial do Tribunal de Justiça eapostas de xadrez on lineinstâncias superiores. O governador é suspeito de estar envolvido nos escândalos de corrupção na Saúdeapostas de xadrez on lineplena pandemia.

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Witzel afirma ser inocente e alega que há gente tentando fazer ilações contra ele. Disse nesta quarta-feira,apostas de xadrez on linevídeo, que as acusações são "levianas" e feitas por pessoas "que não querem ver um juiz governar o Rio de Janeiro". Essa postura de se apresentar sempre como juiz, não como governador, incomoda os deputados. Eles a interpretam como soberba e inaptidão para a política.

Ninguém quer assumir a liderança do governo na Alerj, função que está vaga desde o dia 29 de maio. Além disso, já não há um interlocutor específico que tente reverter o prejuízo na Casa. O vice-governador, Cláudio Castro, o secretário de Casa Civil, Cleiton Rodrigues, e até o presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, chegaram a ser enviados ao Palácio Tiradentes para conversar com os deputados, mas não houve avanços.

Everaldo, que exerce influência no governo por meio de indicações para órgãos importantes, esteve numa visita à Alerj que funcionaria para apaziguar os ânimos entre os Poderes. O governador a solicitou por meio do vice, mas cometeu uma gafe ao agradecer ao presidente da Assembleia, André Ceciliano (PT), pelo "convite". O petista respondeu que não havia feito um convite, e sim, a pedido de Cláudio Castro, aberto as portas para o diálogo.

"Pode vir quantas vezes quiser", disse.

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Um deputado ouvido pelo Estadão sob condição de anonimato diz que Witzel "já perdeu completamente a mão".

"A situação política está muito grave, não tem ponte nenhuma de diálogo", avalia o parlamentar. Ele não duvida que todos os 25 parlamentares da comissão especial do impeachment sejam favoráveis ao afastamento do governador. A defesa tem até o dia 30 deste mês para apresentar seus argumentos. A tendência é de que o caso seja levado ao plenárioapostas de xadrez on lineagosto.

Antes escalado para conversar com a Assembleia, Cláudio Castro tem mantido discrição. Ele é orientado por aliados a não se associar exageradamente ao governador, a fim de não ficar contaminado caso o impeachment seja aprovado. É ele, afinal, quem assumirá o cargo, se Witzel for afastado.

Por outro lado, aliados de Witzel afirmam que o governador, se cair, não vai deixar o Palácio Guanabara de forma pacífica. A tendência é que ele tente revelar fatos que possam comprometer tanto o próprio vice, que controla órgãos como o poderoso Departamento de Trânsito (Detran), quanto o presidente da Alerj.

Enquanto isso, a defesa do governador no processo de impeachment afirma que ainda vai tentar suspender a tramitação pelas vias judiciais. Após a decisão liminar desfavorável, a solução agora será pedir para o caso ser julgado pelo colegiado do Órgão Especial do Tribunal de Justiça, composto por 25 desembargadores. Se também for derrotado lá, recorrerá às instâncias superiores,apostas de xadrez on lineBrasília.

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O ex-secretário de Saúde Edmar Santos foi preso na semana passada pelo MP do Rio, o que só colaborou para a degradação política de Witzel. Sua detenção causou uma disputa entre a promotoria fluminense e o Ministério Público Federal, a quem cabe investigar o governador. Nota publicada na revista Veja nesta semana afirma que Edmar havia feito um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República.

Na delação, Santos entregaria provas do envolvimento de Witzel no suposto esquema. Por isso a PGR pediu a soltura do ex-secretário, o que vai contra o MP local. Os investigadores têmapostas de xadrez on linemãos, além disso, três celulares e três computadores do governador apreendidosapostas de xadrez on linemaio, quando ele foi alvo de mandado de busca e apreensão.


Fontes de referência

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