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RIO - Líder das pesquisas de intenção de voto no Rio, o governador Cláudio Castro (PL), candidato à reeleição, tem duas pedras no sapato neste fim da campanha. Um deles é seu ex-secretário de Polícia Civil, Allan Turnowski, preso preventivamente sob a acusação de envolvimento com a contravenção. Outro é Washington Reis, ex-prefeito de Duque de Caxias, que renunciou à candidatura a vice-governador na chapa. Reis teve candidatura rejeitada pela Justiça Eleitoral, após o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmarcomo ganhar na roleta betcondenação por crime ambiental.
Pesquisa Ipec divulgada na semana passada mostrou o governador com 37% das intenções de voto. Marcelo Freixo (PSB) ficou com 22%. O avanço do candidato à reeleição deve-se a diferentes motivos: a campanha de rádio e televisão elogiada por especialistas - que explora o desconhecimento do político para construir acomo ganhar na roleta betimagem - e a postura dúbia do governador, que evita, quando pode, associar seu nome ao do presidente Jair Bolsonaro (PL).
PublicidadeCastro também parece se beneficiar da campanha de Freixo, que enfrenta desafios. Entre eles, está o racha na chapa ao Senado, que tem dois candidatos: André Ceciliano, do PT, e Alessandro Molon, do PSB. Outro é a procura de um posicionamento mais ao centro, que alguns críticos apontam como excessivo e pouco convincente. E Freixo se apresenta como candidato a governador do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,como ganhar na roleta betum Estado rachado entre direita e esquerda.
Ao mesmo tempocomo ganhar na roleta betque exalta o petista e se apresenta como antibolsonarista, Freixo, comcomo ganhar na roleta betguinada "moderada", tenta flertar com o eleitorado mais conservador. Trocou o PSOL pelo PSB, escolheu o ex-prefeito do Rio Cesar Maia (PSDB) como vice e tem dado declarações contra pautas que antes defendia. Uma delas foi sobre a descriminalização das drogas, que não é da alçada de legislação estadual. A postura contraditória tem limitado os efeitos da estratégia.
Para o cientista político Marcus Ianoni, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Castro terá como desafio explicar os casos envolvendo Reis e Turnowski, enquanto Freixo buscará uma associação ainda maior com o ex-presidente Lula, líder na disputa ao Planalto.
"As pesquisas desta semana devem balizar o restante da campanha. Vamos ver o efeito de Reis e Turnowski na campanha do governador, enquanto Freixo espera que a associação dele ao ex-presidente Lula renda votos. Castro não quer se chocar com Bolsonaro ou Lula. Já o Freixo precisa do petista para crescer", diz.
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