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RIO e SÃO PAULO - A operação que levou à prisão do ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz será a base da denúncia que o Ministério Público do Rio deve apresentar contra o primeiro grupo de investigados no caso da "rachadinha". Investigadores e advogados que conhecem o caso disseram ao Estadão que os promotores devem dividir os processos de acordo com os núcleos da chamada organização criminosa que funcionaria no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), na Assembleia Legislativa do Rio.
No pedido de prisão de Fabrício Queiroz, os promotores mostraram que obtiveram na Justiça 103 quebras de sigilos bancários e fiscais de empresas e pessoas para apurar cinco crimes: organização criminosa, obstrução da Justiça, peculato, lavagem de dinheiro e inserção de informação falsaaplicativo de aposta de jogosdocumento público. Juntos, esses delitos têm penas que atingem, somadas eaplicativo de aposta de jogoscaso de condenação, um mínimo de 13 anos e um máximo de 45 anos de prisão.
PublicidadeA decisão de fazer novas buscas no caso durante a ação que culminou na prisão de Queiroz na Operação Anjo pode levar ainda a novas diligências,aplicativo de aposta de jogosrazão do que for descoberto na perícia nos telefones do ex-assessor e do advogado Luiz Gustavo Botto Maia, outro alvo. Um dos objetivos dos promotores é identificar o personagem que usa o codinome de Anjo, responsável por dar ordens para Queiroz e mantê-lo escondidoaplicativo de aposta de jogosAtibaia, onde foi preso na quinta-feira pela Polícia Civil de São Paulo. O imóvelaplicativo de aposta de jogosque o homem apontado como o operador financeiro do esquema fraudulento chefiado pelo senador estava pertence ao advogado Frederick Wassef, que defende Flávio e é amigo do presidente Jair Bolsonaro.
No caso da Operação Anjo, os promotores disseram ao juiz Flávio Itabaiana, da 27.ª Vara Criminal do Rio, que estavam investigando lavagem de dinheiro, obstrução da Justiça e peculato. A ação atingiu quatro integrantes do que a promotoria designa como o primeiro núcleo da organização criminosa. Trata-se do grupo ligado ao ex-assessor parlamentar.
A divisão da organização criminosaaplicativo de aposta de jogosgrupos fez parte da fase anterior da apuração da promotoria, quando,aplicativo de aposta de jogos18 de dezembro de 2019, foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão e quebrados os sigilos bancários, telefônico e fiscal dos seus integrantes.
No grupo de Queiroz, o Ministério Público lista 14 pessoas. Além dele, são citadas as duas filhas do ex-assessor - Nathália Melo de Queiroz e Evelyn Melo de Queiroz -, eaplicativo de aposta de jogosmulher, Márcia Oliveira Aguiar. Márcia teve a prisão preventiva decretada na Operação Anjo, mas permanecia foragida até a conclusão desta edição. Os dois outros integrantes do grupo que foram alvo da operação são as ex-assessoras Luiza Souza Paes e Alessandra Esteves Marins.
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