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A defesa do policial militar aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), afirmou nesta sexta-feira, 30, que ele paga as despesas médicas no hospital Albert Einstein "com recursos próprios e, quando possível, com o plano de saúde dele". Em janeiro, quando fez a cirurgia para tratar o câncer de cólon, Queiroz pagou R$ 64,6 miltipp3 freebetdinheiro pelo procedimento.
Com paradeiro ignorado desde então, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi fotografado pela revista Veja na recepção e na porta do hospital, onde continua fazendo o tratamento da doença. Segundo a revista, foi localizado na segunda-feira passada, dia 26, e mora atualmente no bairro do Morumbi, zona sul de São Paulo.
PublicidadeEm nota, o advogado Paulo Klein, que defende o ex-assessor, disse que "recebe com tranquilidade as informações recentemente veiculadas, uma vez que só comprovam que o que vem sendo dito é absolutamente verdadeiro".
A defesa, no entanto, deixou de responder a outras perguntas relacionadas a Queiroz: afirmou não sabertipp3 freebetque imóvel ele está hospedado na capital paulista, quem paga pelo imóvel e quem o acompanha no dia a dia do tratamento médico. A justificativa é que essas informações não estão relacionadas com o âmbito jurídico do caso.
Para interlocutores, a localização do ex-assessor ajuda a afastar teorias de que teria sido morto, saído do País ou se escondidotipp3 freebetáreas dominadas por milícias no Rio de Janeiro.
Queiroz relatou a interlocutores quetipp3 freebetfamília tem sofrido com esses boatos. Um deles foi reforçado, inclusive, pelo deputado federal Alexandre Frota (PSDB), que saiu do PSL há duas semanas. "Onde está enterrado o Queiroz?", questionou o parlamentar.
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