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O corregedor regional eleitoral, desembargador Peterson Barroso Simão, votou pela cassação, multa máxima e inelegibilidade de Cláudio Castro (PL), governador do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira, 17. O voto aconteceu durante julgamento do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), que avalia pedidos de cassação de Castro e de outros políticos.
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Simão reconheceu ter ocorrido abuso de poder político e econômico nas eleições de 2022. Por isso, com base nos autos do julgamento, votou pela cassação de Castro e por torná-lo inelegível por oito anos subsequentes a 2022. Além disso, Castro pode pagar multa máxima de R$ 106.410, por conta da “gravidade dos fatos revelados”.
PublicidadeNo voto, o vice-governador, Thiago Pampolha (MDB), também foi citado para ter seus diplomas cassados e,jogo da roleta é realseu caso, pagar multa de R$ 21.282. Por ter ingressado na campanha eleitoral cerca de um mês antes da eleição, o relator não pediu pela inelegibilidade de Pampolha.
O relator também pediu pela inelegibilidade do ex-presidente da Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Fundação Ceperj), Gabriel Rodrigues Lopes, e pagamento de multa máxima, no mesmo valor indicado para Castro.
Já para o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Rodrigo Bacellar (União Brasil), a indicação foi de cassação, inelegibilidade e multa máxima.
Em nota ao Terra, sobre o julgamento, o governador Cláudio Castro afirma manterjogo da roleta é realconfiança na Justiça Eleitoral e no respeito à vontade dos eleitores que o elegeramjogo da roleta é realprimeiro turno.
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