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Governistas reclamam de abuso de autoridade do relator da CPI da Covid
12 mai 2021 - 13h57
(atualizado às 14h14)

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As contradições apontadas pela cúpula da CPI da Covid entre o depoimento do ex-secretário de Comunicação da Presidência Fábio Wajngarten e a entrevista concedida por ele à revista Veja levaram o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), a falarcasinos online en estados unidos"prisão" de Wajngarten, caso ele esteja mentindo. Os senadores concordaramcasinos online en estados unidospedir à revista a íntegra da gravação da entrevista com o ex-secretário, na qual teria dito que houve "incompetência" e "ineficiência" do Ministério da Saúde ao lidar com a Pfizer.

Ex-secretário de Comunicação Social da presidência Fabio Wajngarten presta depoimento na CPI
Ex-secretário de Comunicação Social da presidência Fabio Wajngarten presta depoimento na CPI
Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado

"Queria requisitar áudio da Veja para verificarmos se ele mentiu ou não, se ele não mentiu, Veja vai ter que pedir desculpas, se ele mentiu, ele terá desprestigiado e mentido ao Congresso, o que é um péssimo exemplo. Se ele mentiu à revista Veja e a essa CPI vou, requerer a prisão do depoente", disse Renan, o que levou a reação do senador governista Marcos Rogério (DEM-RO), segundo quem a postura do relator seria tipicamente um abuso de autoridade. "Não cabe ao relator ameaçar depoente de prisão", disse Rogério.

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Diante da exaltação de ânimos, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), chegou a sugerir que a sessão fosse encerrada porque o depoimento de Wajngarten estaria "prejudicado". "Vou dispensar", avisou, sem ter o apoio, no entanto, dos outros colegas da comissão.

Após o senador Eduardo Girão (Podemos) dizer que o ex-secretário estaria sendo "humilhado", Aziz rebateu e afirmou que humilhados seriam os mais de 420 mil mortos pela pandemia. "Que humilhação? Não é assim não. Eu não humilho ninguém, você me conhece", respondeu o presidente da CPI, que criticou Girão pela defesa do uso da cloroquinacasinos online en estados unidospacientes com covid. "Não defendo cloroquina, defendo autonomia médica", disse o senador, aliado do governo.

Bolsonaro 'incriminado'

No tumultuado depoimento à CPI da Covid, o ex-secretário de Comunicação da Presidência afirmou que "mergulhou de cabeça" quando soube na "inação"casinos online en estados unidosrelação a carta envida pela Pfizer ao Brasilcasinos online en estados unidossetembro. Para o relator Renan Calheiros, o depoimento de Wajngarten acaba por "incriminar" Bolsonaro, uma vez que o ex-secretário, para Renan, aponta ter iniciado negociaçõescasinos online en estados unidosnome do Ministério da Saúde ecasinos online en estados unidosnome do presidente da República.

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Para Renan, isso confirma a existência de um "ministério paralelo", levantado pelos senadores a partir dos depoimentos dos ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.

"O depoente disse desconhecer a existência. Mas é o contrário. Vossa senhoria é a prova da existência dessa consultoria", disse o relator.

Ao voltar a falar da relação que teve com a farmacêutica, Wajngarten listou três reuniões: a primeiracasinos online en estados unidosnovembro de 2020, quando o então Gerente Geral da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, o agradeceu por responder a carta; outracasinos online en estados unidosdezembro, quando representantes da Farmacêutica exibiram a caixa de refrigeração então necessária para a manutenção da vacina; e uma terceiracasinos online en estados unidosque se debateu a "quantidade de vacinas no menor prazo possível".

Segundo Wajngarten, a partir daquele momento, ficaram registrados na lousa da Secretária de Comunicação por quatro meses as três cláusulas da proposta de contrato com a Pfizer que foram chamadas de "leoninas" pelo governo. "Ficou na lousa da Secom por quatro meses as três cláusulas chamadas de leoninas que impediam maior velocidade de contratação", disse o ex-secretário.

"Presidente sempre reafirmou que compraria qualquer vacina aprovada pela Anvisa", afirmou Wajngarten ao ser questionado sobre a postura de Bolsonaro, que fez diversas críticas públicas aos imunizantes.

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Fontes de referência

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