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Em queda nas últimas pesquisas de opinião, o candidato do Republicanos à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, votou às 11 horasvaidebet patrocinador do corinthiansum colégio na região do Morumbi, zona sul de São Paulo, e fez discursos já destacando dificuldades quevaidebet patrocinador do corinthianscampanha teve ao longo destas eleições, mas disse acreditar que ainda irá para o segundo turno. Ele atribui o desempenho negativo nas pesquisas a supostas fake news das quais seria alvo.
"É patente o quanto eu fui vítima de fake news, uma quantidade imensa", disse o candidato. Ele disse ainda que, com menos recursos, não teve uma campanha digital como os demais. "Não teve impulsionamento (digital)", declarou.
PublicidadeAssim que desceu do carro, ao falar com os primeiros jornalistas que o abordaram, o apresentador de TV destacou que havia perdido seu coordenador, o presidente do diretório municipal do Republicanos, Marcos Alcântara. "O que mais batalhou, criou toda a estrutura de campanha e, na hora de colocarvaidebet patrocinador do corinthiansprática, ele não esteve."
Ao votar, lembrou que as pesquisas apontavam, até este sábado, um índice de 9% de indecisos, e que havia chances de ele crescer e se recuperar. "Conto com os votos desse eleitorado e do eleitorado que não se pronuncia."
"Fizemos uma campanha com poucos recursos e fizemos uma campanha depois da morte do meu coordenador de campanha. Então é uma campanha foi cheia percalços. E mesmo assim a gente teve um resultado maravilhoso e está no segundo turno."
Após falarvaidebet patrocinador do corinthians"poucos recursos", Russomanno foi questionado e evitou fazer críticas a seu partido. Defendeu a estratégia do Republicanos de investir tambémvaidebet patrocinador do corinthianscidades menores. "Não priorizamos cidade A, B ou C. Fizemos como deve ser feito. Partido é dividido entre todos, senão não cresce como partido", afirmou. "A gente tem uma política de dividir, no nome já diz, partido." O candidato recebeu pouco mais de R$ 1 milhão do partido, quantia inferior à dos demais três candidatos na disputa (Bruno Covas, do PSDB, Guilherme Boulos, do PSOL, e Márcio França, do PSB).
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