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Uma das principais aliadas do presidente Jair Bolsonaro, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) se manifestou, por nota, sobre a prisão da militante bolsonarista Sara Winter. Segundo a parlamentar, ela pediu há alguns dias que Sara e seu grupo - autodenominado 300 do Brasil - baixassem a temperaturas das manifestações, sem sucesso.
"Ela fez o contrário, aumentou a temperatura e tem uma personalidade explosiva, mas nem de longe é uma pessoa perigosa. Estamosjogos cartas copas gratistensão constante, pois membros do STF vem invadindo os poderes Executivo e Legislativo. Precisamos nos unir! Unirjogos cartas copas gratistorno do governo, pois estamos no momento mais duro da República", escreveu Zambelli.
PublicidadeA deputada disse também que sempre foi adepta dos protestos pacíficos. "Revoltei-me muitas vezes contra ministros do STF e mostrei essas indignações por meio dos 'bonecos' de alguns deles. Por isso, chegaram a me denunciar na Polícia Federal por grave ameaça à ordem pública. Vamos nos manifestar pacificamente, buscando ajudar o presidente Jair Bolsonaro, eleito por 57 milhões de brasileiros que têm esperança na mudança", complementou na nota. Em seguida, questionou se a prisão da ativista era mesmo necessária.
Bolsonaro não falou com a imprensa na manhã desta segunda. Na rápida parada que fez para conversar com aliadosjogos cartas copas gratisfrente ao Palácio da Alvorada, o presidente ficou incomodado com pedidos feitos por eleitores, como para intermediar uma obra de infraestrutura. "Minha senhora, se eu for tratar assunto individualmente do Brasil todo, eu vou ser prefeito, não presidente da República".
Impaciente, ameaçou parar com o hábito de cumprimentar os populares, ação que repete quase que diariamente na saída e chegada ao Alvorada. "Vou acabar não parando mais aqui. Me desculpem. São cinquenta pedidos por dia", enfatizou. Até pedidos de fotos ele negou.
Já o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro defendeu a decisão do STF. "A prisão de radicais que, a pretexto de criticar o STF, ameaçam explicitamente a instituição e seus ministros, é correta. A liberdade de expressão protege opiniões, mas não ameaças e crimes. O debate público pode ser veemente, mas não criminoso", escreveu nas redes sociais.
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