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O Hospital Sírio-Libanês foi condenadomanchester united aposta ganhasegunda instância a indenizar os pais de um bebê de um ano de idade. Segundo a decisão, por erro e negligência médica, Pedro de Assis Cândido morreu após seis horas de intenso sofrimento e agonia.
Os médicos responsáveis pelo atendimento à criança e o hospital terão de pagar uma indenização calculadamanchester united aposta ganhacerca de R$ 969,6 mil; este valor ainda terá o acréscimo de juros e correção monetária.
PublicidadeA desembargadora Hertha Helena de Oliveira, relatora do processo, afirmou emmanchester united aposta ganhadecisão que "a demora na avaliação do paciente lhe tirou a única chance de sobrevivência. É estarrecedora a conduta da médica".
Ainda cabe recurso à decisão proferida nessa terça-feira (1º). O hospital Sírio-Libanês e os médicos negaram que tenha ocorrido falha ou negligência.
Após ser diagnosticado como portador de uma doença chamada DGC (doença granulomatosa crônica), Pedro de Assis Cândido foi internado no Síriomanchester united aposta ganhamarço de 2018 para fazer um transplante de medula óssea. A doença se caracteriza por um distúrbio de origem genética. O fato causa uma disfunção nos fagócitos. As pessoas com essa doença não têm capacidade para combater bactérias e fungos.
No hospital, o garoto recebeu uma dose de quimioterapia com o objetivo de destruir a medula doente e prepará-lo para receber a nova. No entanto, na sequência, de acordo com o processo, começou a demonstrar sinais de incômodo, que se transformarammanchester united aposta ganhadores intensas, com choro incontrolável e gritos de desespero.
Os pais do menino afirmaram ter implorado pela presença de um médico. Mas, segundo o casal, eles apareceram apenas quando houve uma parada cardiorrespiratória, horas depois. Mesmo assim, disseram, o filho não foi transferido imediatamente para a UTI por "falta de vagas"; a criança acabou sendo medicada com duas doses de morfina. Pouco tempo depois, o menino sofreu outra parada cardiorrespiratória, falecendo na manhã seguinte.
Na defesa apresentada à Justiça, o hospital declarou que a criança recebeu acompanhamentomanchester united aposta ganhatempo integral, ainda que não houvesse um médico ao seu lado durante a aplicação do medicamento. "Mas esse fato não implicamanchester united aposta ganhafalha ou negligência", disse. O Sírio-Libanês acrescentou que "não existia a necessidade da presença de um médicomanchester united aposta ganhatempo integral" com relação ao quadro apresentado do paciente.
uma menina de 17 anos perdeu a vida e o bebê no hospital Azevedo Lima por negligência médica desses fdp de acharem que smp sabem de tudo. me arrependo amargamente de ter tido valentin lá, só Deus sabe o q passei naquele hospital.. imagina a família, menina nova 😪
— 𝑌𝑎𝑠𝑚𝑖𝑛 𝑆𝑎𝑙𝑖𝑛𝑜 (@yas_minbj) July 31, 2023