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O Supremo Tribunal Federal (STF) não definiu quais providências vai determinar a fim de tentar garantir uma imunização massiva de brasileiros contra a covid-19, com duas principais linhas discutidas nos bastidores: exigir vacinação obrigatória da população ou impor restrições para quem não se vacinar, como impedir determinados tipos de viagem, segundo fontes ouvidas pela Reuters.
Essa discussão ganhou relevo após a defesa enfática que o presidente Jair Bolsonaro tem feito nos últimos dias contrária à vacinação compulsória para prevenir a doença causada pelo novo coronavírus. Bolsonaro disse também que esse debate é uma questão de saúde e não de Justiça, a despeito da movimentação do STF.
PublicidadeO caso sobre a vacinação contra covid-19 também chegou ao Supremoxtip freebet code 2024meio ao veto de Bolsonaro à compra pelo Ministério da Saúde de 46 milhões de doses da CoronaVac, vacina chinesa que será produzida pelo Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, e ocorrextip freebet code 2024meio ao embate entre o presidente e o governador paulista, João Doria.
O Supremo deve apreciarxtip freebet code 2024novembro três ações movidas por partidos políticos que discutem questões relativas à vacinação contra covid-19, conforme mostrou a Reuters na segunda-feira.
O debate é sensível até porque, embora o Brasil tenha um programa nacional de imunização reconhecido internacionalmente pelaxtip freebet code 2024eficácia, não há uma lei que obrigue vacinação no país. A exceção é a imunização compulsóriaxtip freebet code 2024crianças, previstaxtip freebet code 2024lei desde 1970.
Uma ala do STF é favorável a uma vacinação obrigatória para evitar a doença causada pelo novo coronavírus, segundo uma das fontes ouvidas pela Reuters. O argumento desses ministros é que a proteção da saúde coletiva se sobrepõe a interesses individuais.
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